Nas eleições em Campos em que houve necessidade de dois turnos, o PMDB, tendo Geraldo Pudim como candidato, ganhou no primeiro e perdeu no segundo turno. As duas derrotas foram para os representantes de um mesmo partido: o PDT. Em 2004, Pudim foi batido por Carlos Alberto Campista. Em 2006, por Alexandre Mocaiber.
Cenário
Agora, no dia 26, data da realização do segundo turno, o PMDB e o PDT (com Rosinha Garotinho e Arnaldo Vianna, respectivamente) vão se enfrentar de novo no mesmo cenário eleitoral. E, tal como ocorreu em 2002 e em 2004, o PMDB dá a largada com a vantagem de ter tido, no primeiro turno, mais votos do que o PDT.
Em 2004
Na eleição de 2004, Geraldo Pudim obteve, no primeiro turno, um total de 82.345 votos (33.54%). Já Carlos Alberto Campista somou 68.210 votos (27,78%). No segundo turno, o quadro se inverteu. A vitória de Campista foi por uma diferença de 22.059 votos. Ele somou 131.363 votos (54,58%), contra 109.309 (45,42%) de Pudim.
Em 2006
Em 2006, Geraldo Pudim, no primeiro turno, somou 99.002 votos (40,89%) contra 93.628 (38,67%) recebidos por Alexandre Mocaiber. No segundo turno, a votação de Mocaiber foi de 129.996 (55,97%) votos, enquanto Pudim obteve 102.282 (44,03%). Portanto, no confronto com o PMDB, o PDT, hoje com Arnaldo, leva vantagem.
FONTE- FOLHA DA MANHÃ.
FONTE- FOLHA DA MANHÃ.
5 comentários:
o aspecto desse pleito é toalmente diferente dos anteriores (2004,2006). Portanto aí vai um aviso para a folha da mentira: No interior o lema é: meu voto é válido 15. todo mundo fechado com rosinha. crianças ,jovens , terceira idade
OBS: A boquinha esta com os dias contados.
Caro blogueiro,
em primeiro luagar gostaria de parbenizá-lo pelo espaço democrático e opiniões neutras que são fundamentais no momento em que vivemos.
Campos possui um passado rico, com muitas conquistas, porém neste últimos anos vem sofrendo com a falta de união política. A união politíca se faz necessária após o processo eleitoral, quando as forças deveriam se unir, cada uma no seu quadrado, em prol do desenvolvimento do município.
No atual processo eleitoral, cofesso que não votei em Rosinha no primeiro turno, mas estou inclinado a fazê-lo no segundo.
Esta decisão se fundamenta pela experiência administrativa, pelas propostas ( que são factíveis), mas principalmente por se Rosinha a candidata que apresenta melhores qualidade para unir a classe política de Campos. Sua postura ao ongo do processo eleitoral vem demonstrando isto. Sou observador, e cologo em destaque a frase "Campos precisa de todo nós". Penso que este é o sentimento de todo campista. Observei também, que em seus dicrusos Rosinha prima pela justiça: sabe que a prefeitura não pode parar, e precisa do servidor que trabalha. Defende a realização de concurso público e combate os preços superfaturados, ora praticados, porém reconhece que é a Prefeitura o prinicpal agente da economia local( o que precisamos é de preço justo - eficiência).
Não reconheço na candidata Rosinha a postura agressiva de alguns de seus declarados eleitores. Torço que a boquinha realmente acabe, mas torço que as oportunidades iguais aumentem.
Quando a análise da Folha da Manhã, considero ser um outro momento e um outro contexto. A candidatura Arnaldo, representa a falta de efeicácia e efetividade dos Governos Arnaldo e Mocaibe, e ainda mais, simboliza a continuidade da corrupção ( rotulada pela operação "Telhado de Vidro").
Pensando bem, acho que devemos dar uma chance para mudança.
Augusto
"Com vive de passado é museu", diz-se o provérbio popular. que desespero da Folha da mentira, tá com os dias contados e entra com isso, em desespero. Por que ela não publica matéria ligada ao seu candidato, que todo mundo sabe quem é? O bom é que eles são tão "incompetentes", que no próprio paralelo deles, eles colocam Pudim com 102.282 e Mocaiber com 129.996. O bom é que Rosinha, só neste primeiro turno, já fez 118.245 votos, 11 mil a menos que Mocaiber fez no segundo turno e que já foram menos que o Campista havia feito. Tendo em torno de 33 mil ´votos válidos em jogo, a folha crê que Arnaldo conseguirá mais 22 mil votos n miínimo para vencer as eleições (isso se ele conseguir manter os 108 mil que teve no primeiro). É brincadeira a Folha querer comparar estas eleições com as outras.
PS: Quem vive...
a folha que se diz transparente,gostaria que ela abrisse suas contas bancaria para a população,só assim saberemos a quem ela serve.
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