sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Rosinha diz NÃO à economia e paga R$ 226 mil por apenas 2 artistas



Processo Administrativo nº 2014.019.000867-P
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Amarantos Brasil
Ltda EPP.
Referente: Contratação da cantora Gaby Amarantos para apresentação de show musical na praia de Farol de São Thomé.
Preço: 50.000,00
Data: 10/01/2015.
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Processo Administrativo nº 2014.019.000891-8
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Kavallus Empreendimentos Artísticos Ltda.
Referente: Contratação de Tony Nascimento para show de rodeio na festa de Santo Amaro em Santo Amaro.
Preço: 176.000,00
Datas: 10, 11 e 12/01/2015.

UENF emite nota sobre bolsas



Nota da Reitoria

A Reitoria informa que foram executadas nesta quinta-feira, 19/02/15, as Programações de Desembolso (P.D.s) referentes ao pagamento do restante das bolsas de dezembro/2014 (pré-Vest, Universidade Aberta, Multiplicadores, Pesquisador de Apoio Acadêmico e Professor Visitante).

Sendo assim, o dinheiro deverá entrar na conta dos bolsistas nesta terça-feira, 24/02/15.

Quanto ao pagamento das bolsas de janeiro que ainda não foram pagas, a Reitoria ainda aguarda um posicionamento da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) autorizando a descentralização dos recursos Faperj.

A Reitoria espera que esta questão seja normalizada o mais breve possível, evitando, assim, maiores transtornos financeiros para os bolsistas e possibilitando o restabelecimento da normalidade das atividades acadêmicas.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Rosinha e o seu equivocado conceito de Cultura




“Carnaval é uma grande fonte de receitas Só quem não ver esta realidade é o pessoal de plantão, na Prefeitura de Campos. Vitória, sem quase nenhuma tradição na festa, realizando os desfies uma semana antes para fugir da concorrência do Rio, o desfile na Passarela, rendeu cerca de 5 milhões, gerando 2.500 empregos diretos.
Em Campos, com tanta tradição em carnaval, enquanto esse grupo estiver aí e esta mulher, na Fundação Cultural, nada de bom acontecerá..

Com as Bandas abandonadas, já que são elas as formadoras de músicos, não temos tocadores de pratos, agogôs, cuícas, chocalhos e outros instrumentos típicos do carnaval, um crime contra a nossa cultura, que levará algum tempo para ser sanado, quando um governo sério e comprometido com a nossa cultura, assumir
Na última Conferência Municipal de Cultura, realizada no ano passado, o Boco “Os Psicodélicos” , apresentou uma proposta para acabar com o carnaval fora de época na cidade, a partir de 2016.

A nossa proposta foi aprovada por todos os presentes naquela Conferência. Parece uma coisa pequena para quem não vive o dia-a-dia de nossas agremiações. Ocorre que esta prática do carnaval fora de época é um ato criminoso para com a nossa cultura, pois sai mais muito mais barato e cômodo hoje, alugar um carro alegórico em Macaé ou São João da Barra, do que fazer um aqui em Campos. Um carro alegórico alugado em Macaé, onde a Prefeitura disponibiliza R$ 400.000, para as escolas do primeiro grupo, custa em Campos, cerca de R$ 5 mil, com o cuidado de traze-lo e leva-lo sempre depois da meia noite, para fugir da fiscalização da Polícia Rodoviária..

Com isto, em Campos já não temos quase nenhum profissional para realizar os trabalhos em barracões. Para ter ideia do que é nefasto nesta prática, no ano passado, os carros alegóricos de “Os Psicodélicos” vieram de Macaé, a rainha da bateria também de Macaé e metade dos músicos, de São Fidélis. E a cultura de Campos que se dane. Mostro a realidade de um Bloco com tradição e ostenta o título de a única agremiação que ainda não perdeu um campeonato no novo local de desfie.

Infelizmente irá aparecer algum puxa saco para defender governo. Sempre aparecerá, pois eles estão preocupados em defender os seus salários e serem guardiões do modelo nefasto de governo. Vamos esperar.
Abraços,

obs: sou membro do Conselho de Cultura de Campos, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Campos, Conselheiro do Bloco “Os Psicodélicos” e principalmente, cidadão campista.”

Blog do José Paes.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

*Desfiles coloriram a Avenida do Samba de São João da Barra*




O Bloco Amigos de Elba, fundado há 4 anos, foi o primeiro
bloco de abadá a entrar na avenida do samba em São João da Barra no
domingo, com cerca de 200 componentes. A doceira Elba mais uma vez foi
homenageada por seus amigos. Logo em seguida, em seu oitavo desfile, o
Bloco do Botafogo, com 500 integrantes, fez uma homenagem póstuma ao
ex-presidente do bloco Marcos Júnior, num desfile alegre com bandeiras e
bolas de gás nas cores preta e branca.

O Bloco Mulekada, que surgiu em 2008, trouxe para a avenida
do samba 1200 componentes entre crianças e responsáveis, mostrando uma
forma familiar de brincar o carnaval e incentivando as crianças a tomarem
gosto pela festa carnavalesca. O quarto bloco a entrar na avenida foi o
Vasco da Gama, fazendo uma bonita apresentação com a presença de 800
participantes que vestiam o abadá com a foto do ex-jogador Juninho
Pernambucano e cantavam hinos e versos.

O encerramento do desfile dos blocos de abadas no domingo
ficou por conta do Bloco Kamalyão, que há cinco anos reúne os apaixonados
pela banda Chiclete com Banana. Cerca de 750 chicleteiros entraram na
avenida dançando e cantando ao som do trio elétrico.



Secretaria de Comunicação Social
Rua Barão de Barcelos, 88 - centro
Telefone: 22-2741-7878 Ramal: 205

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Programa Cláudio Andrade na localidade de Aroeira em 2014. Em 2015, melhorou ou piorou?



Relator da reforma política é investigado por compra de votos




BRASÍLIA - O relator da comissão que irá tratar a reforma política na Câmara, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), é alvo de representação movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por compra de votos nas eleições do ano passado. Além disso, o PMDB piauiense, sob a presidência de Marcelo Castro, teve a prestação de contas de 2010 rejeitada. O MPE pede à Justiça a cassação de seu mandato e a aplicação de uma multa.

O deputado foi escolhido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para ocupar o posto-chave na comissão cuja missão será apresentar um texto final para ser votado em plenário com novas regras para temas como financiamento de campanha e sistema de votação. A PEC da reforma política, que há tempos estava paralisada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por manobras do PT, foi uma das promessas de campanha de Eduardo Cunha.

Marcelo Castro também foi escolhido, na semana passada, vice-líder do governo Dilma Rousseff. Entre os dez nomes que compõem o rol da vice-liderança do governo na Câmara, o deputado é o único integrante do PMDB, principal partido da base aliada. Durante o governo Dilma, no entanto, Castro foi rejeitado ao menos duas vezes pela presidente para ocupar um ministério nas diversas trocas feitas desde o início de seu primeiro mandato.

Segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”, a acusação de compra de votos decorre de uma busca e apreensão autorizada pela Justiça na casa de um ex-prefeito do município de Conceição do Canindé, ao sul de Teresina, no primeiro turno das eleições do ano passado. Na ocasião, policiais e o Ministério Público apreenderam R$ 8,6 mil em espécie, uma arma, munição e material de campanha de Castro e de outros dois candidatos aliados.

Consulta médica por voto

Ainda de acordo com o jornal, a representação movida pelo procurador regional eleitoral do Piauí, Kelston Lages, alega que o ex-prefeito Aderson Júnior (PMDB), que é médico, atendia gratuitamente diversas pessoas no dia da eleição, em sua casa. No local, seriam distribuídos santinhos de Castro e dos outros candidatos. Para o Ministério Público, os depoimentos sugerem que as consultas médicas gratuitas serviam de “instrumento de captação de votos".

O GLOBO tentou contato com Marcelo Castro, mas não conseguiu localizá-lo. À “Folha”, o parlamentar se referiu apenas ao processo sobre a prestação de contas e afirmou que o Ministério Público Eleitoral pede a sua cassação pela não apresentação da nota de compra de um carimbo de R$ 200, que seria usado para colocar o seu nome em cartas que enviou .

O Globo