quarta-feira, 1 de junho de 2016

Rosinha esquece comércio local e compra frango no Espírito Santo


Fundação Municipal da Infância e Juventude

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
EXTRATO DE CONTRATO
PROCESSO Nº: 2015.044.000025-1-PR
PREGÃO Nº: 001/2015
CONTRATO Nº: 0018/16
OBJETO: AQUISIÇÃO DE FRANGO.
CONTRATANTE: FUNDAÇÃO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
EMPRESA: HORTO CENTRAL MARATAÍZES LTDA.
CNPJ: 39.818.737/0001-51
VALOR GLOBAL: R$ 17.221,40 (Dezessete mil e duzentos e vinte e um reais e quarenta centavos).
PRAZO DE EXECUÇÃO: 02 (dois) meses.
Publique-se.
Campos dos Goytacazes, 16 de maio de 2016.
Rodrigo Nogueira de Carvalho
=Presidente da FMIJ= Id: 1959843

Rosinha exonera Fábio Ribeiro



Portaria N°963/2016


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE, a pedido tornar sem efeito a portaria n° 2042/2015 que nomeou Fábio Augusto Viana Ribeiro, para exercer na Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas e Contratos, o cargo em comissão de Secretário, Símbolo DAS 01, com efeito a contar de 01/06/2016.


PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, 31 de maio de 2016.
Rosinha Garotinho
- Prefeita
Id:1960091

terça-feira, 31 de maio de 2016

João Peixoto inaugura estação de compressão de gás natural veicular


Foi inaugurado na manhã desta segunda-feira 31/05, na localidade de Mineiros em Campos dos Goytacazes, uma Estação de Compressão de Gás Natural Veicular da NEOgás.

Essa foi mais uma conquista do deputado estadual João Peixoto que junto ao governador do estado, intervieram para trazer para as regiões Norte e Noroeste Fluminense o gás natural comprimido veicular para as cidades que não são atendidas por gasoduto, onde estará gerando emprego e desbravando novos mercados para chegar com este combustível limpo e econômico, permitindo assim o desenvolvimento de novas regiões.

Agora novos municípios serão atendidos através do sistema NEOgás, são eles: Itaperuna, Bom Jesus do Itabapoana, São Francisco de Itabapoana, Mangaratiba e Cachoeira de Macacu.

A expectativa é que este novo projeto no Norte Fluminense permita gerar cerca de 100 novos postos de trabalho, funcionários de postos de GNV e mecânicos de oficinas de conversão também serão beneficiados pela chegada do gás natural, gerando outros empregos indiretos.

oão Peixoto falou ao blog. "Eu quero agradecer a Deus por ter participado dessa grande inauguração desse empreendimento que com muita força de vontade e garra trouxemos aqui pra região essa estação de gás que trará muitos benefícios pra toda nossa região. Eu que fui taxista sei o quanto o gás natural ajuda a população que depende do carro pra trabalhar e levar o pão de cada dia pra suas casas.

Esse é meu objetivo, trabalhar em prol da população." Disse Peixoto que enfatizou dizendo. "Se estou no meu sexto mandato, é porque eu trabalho." Concluiu o deputado que é referencia em todo estado do Rio de Janeiro. O empresário Dalvane Araújo, que solicitou esse empreendimento ao deputado João Peixoto, falou ao blog. "Agradeço primeiramente a Deus e ao deputado João Peixoto por sempre trazer melhorias pra nossa região, eu como morador da baixada Campista fico muito feliz com essa conquista, onde irá trazer benefícios pra nossa população da baixada e de cidades vizinhas." Disse Dalvane 

Blog da Alessandra Lemos.

Pré-candidatos de Campos falam sobre projetos em A Polêmica


O Programa A Polêmica, do advogado Cláudio Andrade, vai trazer uma série de entrevistas com os pré-candidatos à Prefeitura de Campos. E o primeiro entrevistado da série é o vereador Gil Vianna do PSB, que falou sobre temas importantes para o município. Confira abaixo a entrevista:

Cláudio Andrade: Por que você se lançou pré-candidato a prefeito de Campos?

Gil Vianna: Vai ser um desafio pra gente encarar esta cidade com tantos problemas. Estou no meu segundo mandato como vereador. Nas últimas eleições vim como deputado estadual e tivemos quase 23 mil votos e eu vejo as ruas clamando por mudança e a cobrança é muito grande. As pessoas acham que o vereador consegue fazer tudo, mas ele elabora as leis que fiscalizam o governo. E tantos sonhos que eu queria realizar nestes oito anos de mandato e não consegui fazer. Eu vou encerrar minha carreira como vereador e vou tentar este sonho. Quero resgatar a dignidade do povo. Esta é a minha vontade, da minha família e do nosso grupo. Eu sei que vai ser um desafio, mas estou com muita vontade.

Cláudio Andrade: Sua pré-candidatura é irreversível ou pode haver pactuação? Você pode abrir mão?

Gil Vianna: Na verdade, na política tudo tem que ter diálogo. Sou pré-candidato sim. No final de julho vai haver a convenção e é lógico que pode haver uma composição. Eu sou candidato a prefeito, mas tudo pode acontecer. Dos candidatos a prefeito alguém pode ser meu vice, não pode ter vaidade. Vejo hoje a vontade do povo de mudar a cara da cidade e estamos prontos para o que der e vier.

Cláudio Andrade: Campos está em penúltimo lugar no índice de educação básica no estado do Rio. Caso você vença a eleição, o que você pensa em termos de educação? Qual sua ideia principal pra estancar esta sangria?

Gil Vianna: Campos não merecia estar nesta posição. Somos uma cidade com grandes professores, grandes educadores, mas falta gestão. Precisamos trazer mais qualidade também para os nossos educadores. Eu vejo que o que falta é gestão, porque dinheiro a cidade sempre teve. Então é lamentável ver isso e vamos trabalhar junto ouvindo os educadores, que conhecem de perto a demanda. Minha esposa é professora da rede municipal também e eu conheço as dificuldades de perto. A população não pode ficar a mercê da vaidade de algumas pessoas que estão priorizando o que menos interessa. A educação é uma prioridade e a saúde também, mas nós não vemos isso em Campos infelizmente.

Cláudio Andrade: A questão do comércio é muito importante também. Praticamente 80% das empresas que prestam serviços em Campos são de fora. O que você pretende fazer para dar mais crédito ao empresariado local?

Gil Vianna: Prioridade de imediato é auditar a prefeitura. Isso é inegável e o povo pede por isso. É um absurdo Campos ter a maioria das empresas de fora. São do RJ, de SP e de Minas. É triste ver nosso povo sofrendo e o dinheiro que tinha que estar aqui vai pra conta de bancos de fora. Este dinheiro não circula na cidade. É um absurdo. Campos é nossa prioridade.

Cláudio Andrade: Qual avaliação você faz da saúde em Campos? Qual a ideia inicial pra tentar melhorar um pouco o atendimento a estas pessoas?

Gil Vianna: Volto a dizer que é problema de gestão. Temos exemplos disso, de casos de morte por falta de atendimento. E, às vezes, o gestor quer trabalhar e não consegue, porque o sistema não permite. Às vezes priorizam outras coisas e deixam de lado o que precisa priorizar de fato.

Cláudio Andrade: Sabemos que mais de dez mil pessoas recebem o Cheque Cidadão. Sabemos que é importante ajudar as pessoas para que elas se reestruturem e depois entrem no mercado de trabalho novamente. Caso você seja eleito prefeito, você mantém os projetos sociais? E como se preocupar para que as pessoas não se perpetuem recebendo estes benefícios?

Gil Vianna: É preocupante. Às vezes as pessoas recebem este benefício e não querem trabalhar. Temos uma série de fatores que levam as pessoas a se perderem no mundo. A gente tem que ter uma porta de saída. Algumas ações nós vamos dar continuidade com certeza, mas algumas nós vamos cortar sim. É triste ver as pessoas se beneficiando com algumas ações do governo e tirando vida de outras na rua, porque não têm responsabilidade. É muito fácil só receber e não ter compromisso. Vamos olhar com muito carinho e responsabilidade e vamos dar continuidade para o que for bom para a população.

Cláudio Andrade: Qual foi o principal motivo que te fez deixar a situação e ir para a oposição?

Gil Vianna: Eu disse há pouco tempo que o primeiro mandato da prefeita foi bom. Eu era do PSDC e quando eu fui reeleito para meu segundo mandato eu fui convidado pelo Garotinho a ir para o PR, que era um partido de expressão e eu acreditei no sonho. Depois eu vi que aquilo tudo era surreal, era só miragem. Aí vieram alguns projetos para a Casa (Câmara de Vereadores) que eu não acreditava. Eu era secretário da mesa diretora e votei contra mim mesmo. Em seguida veio o segundo empréstimo que eu votei contra, veio o código tributário que eu votei contra. Estou sendo cassado pelo partido por isso e mesmo sabendo do risco eu saí do partido. Não deu pra aguentar. Este governo é um governo ditador, que impõe regras e eu tomei a decisão de sair. Saí e estou muito tranquilo da minha decisão. É uma mudança necessária. Eu não acreditava mais neste grupo. Estamos aqui hoje e temos vários nomes como pré-candidatos e espero que vença o melhor. Campos precisa respirar novos ares.

Cláudio Andrade: Queria que você falasse um pouco sobre suas ideias e fizesse suas considerações finais.

Gil Vianna: Quero agradecer a Deus por este momento. Eu fui o primeiro policial militar eleito na cidade e hoje temos outros. Fico feliz em ter sido o primeiro. Estou aqui pra mudar. Eu sempre digo que eu faço o simples e faço o simples bem feito. Vamos ouvir todos os segmentos. Não precisa ser intelectual para fazer uma boa gestão. Ser pré-candidato a prefeito já é um sonho e vamos brigar pra ganhar a eleição.

domingo, 29 de maio de 2016

Rosinha anuncia aumento e esquece da inflação

MP investiga obra da Cidade das Crianças, em Campos


Dois meses após a Prefeitura de Campos dos Goytacazes inaugurar a Cidade da Criança Zilda Arns — que custou R$ 17 milhões aos cofres municipais —, o mundo da fantasia deu lugar à dura realidade.

O Ministério Público estadual abriu uma investigação para apurar as circunstâncias da construção do parque temático, a cobrança de entrada e o gasto excessivo em “época de prenúncio de queda de arrecadação”.

Aditivado

A chamada “Disney goitacá” (!) foi anunciada em 2012, às vésperas das eleições, e orçada inicialmente em R$ 10,5 milhões.

Em seguida, recebeu um aditivo de R$ 6,2 milhões.

A obra levou três anos para ficar pronta, enquanto a cidade via a arrecadação despencar ao lado dos royalties do petróleo.

Ingressos

Mesmo com a gastança, ainda é preciso pagar para entrar no espaço, que tem oito mil metros quadrados, um castelo e um minizoo com animais artificiais.

O ingresso custa R$ 5. Crianças até 12 anos e idosos não pagam.

Fonte: Coluna da Berenice Seara (O Dia)

Diocese de Campos instituti o Tribunal Eclesiastico para nulidade matrimonial


"A Misericórdia e a Verdade se encontraram, a Justiça e a Paz se abraçaram” com base nesta expressão do Salmo 85,10, a Diocese de Campos constituiu, neste sábado (28/05), durante a Missa Solene, na Paróquia Santa Terezinha, no bairro da Pecuária, o Tribunal Eclesiástico Diocesano. A cerimônia contou com a presença do bispo diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco, com o bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianney, Dom Fernando Rifan, além de padres da diocese, autoridades civis e o povo de Deus.

Ao criar o Tribunal a diocese dá prosseguimento na execução da reforma dos processos matrimoniais aprovada pelo Papa Francisco. O §2º do Cânon 1763 do CIC (Catecismo da Igreja Católica) estabelece: “O Bispo constitua, para a sua diocese, um tribunal diocesano para as causas de nulidade matrimonial”. Durante a Santa Missa tomou posse como presidente e vigário judicial, o pároco da Igreja São Gonçalo Pe. Antônio Marcello, como vice-presidente e vigário judicial adjunto, o pároco da Igreja São João Batista em São João da Barra, Pe. Marcos Paulo Pinalli, além dos demais membros juízes, defensor do vínculo/promotor de justiça, juízes auditores, advogados e notários.

“Ninguém está livre da justiça, principalmente da misericórdia, as duas palavras andam juntas; Deus é amor, porque Ele é misericórdia e justiça” afirmou o Dom Roberto Francisco, ao mencionar a criação dos trabalhos do Tribunal, pois para o bispo o Tribunal terá um papel fundamental de aproximar o fiel ao Bom Pastor.

O Tribunal além da atuação no território Diocesano, também vai funcionar com decisões de 1ª Instância para casos de declaração de nulidade matrimonial para os processos da Administração Apóstólica Pessoal São João Maria Vianey. O bispo Dom Fernando Rifan, anunciou que o vigário geral da Administração Monsenhor José de Matos, também será vigário adjunto do Tribunal que atuará tanto nos dois territórios. Tanto para Dom Roberto, quanto para Dom Fernando, o Tribunal será importante para agilizar os processos de nulidade, entretanto, mais importante do que o Tribunal é a consciência do cristão de que o casamento é eterno.

“Não vamos criar Tribunal do divórcio cristão, mas o importante é avaliar se o casamento foi válido ou não. Temos é que reforçar a família, a Pastoral Familiar, o curso de noivos, para que todos tenham a consciência de que casamento não é brincadeira” afirmou Dom Roberto. “A bíblia nos traz vários exemplos do quanto é importante e divino o casamento, inclusive temos mártires que o defenderam como São João Batista ao admoestar Herodes '“Não te é lícito viver com a mulher do teu irmão!'. Devido a isso foi pedida a cabeça em uma bandeja” disse Dom Fernando.

Função - O Tribunal Eclesiástico é um órgão judiciário, para decisão em primeira instância, de todas as causas judiciais que não sejam reservadas a órgãos especiais. Por direito, na diocese, o Bispo é o Juiz de primeira instância, que pode exercer este poder pessoalmente ou por delegação (cânon 1419). Em geral, o Bispo delega este poder a um Vigário Judicial e nomeia juízes eclesiásticos. O Vigário Judicial, em união com o Bispo, forma com os demais Juízes o Tribunal Eclesiástico de primeira instância (cânon 1420).

Os Tribunais Eclesiásticos podem julgar todas as causas jurídicas não reservadas diretamente ao Romano Pontífice (c. 1419, § 1º). Em geral, as causas julgadas nestes Tribunais se referem à separação dos cônjuges, declaração de nulidade matrimonial, imposição de excomunhão, delitos praticados por clérigos. Salvo exceções estabelecidas na vigente legislação canônica, o Tribunal sempre atuará colegialmente, ou seja, em turnos de três juízes.

​O Vigário Judicial da Diocese de Campos é o Presidente do Tribunal Eclesiástico, e atua sempre colegialmente, num turno de 03 (três) juízes. Estes juízes, via de regra, são sacerdotes, porém o Código de Direito Canônico permite às Conferências Episcopais a nomeação de juízes leigos (cânon 1421, §2).

Atenciosamente
Ruan Sousa