quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Na Comissão de Assuntos Municipais da OAB/Campos


Gostaria de agradecer ao Presidente da OAB/RJ, 12 subseção de Campos dos Goytacazes, Dr. Humberto Nobre por me convidar para fazer parte da Comissão de Assuntos Municipais.

Recebo a missão com muito carinho e responsabilidade e espero poder contribuir com louvor em sua gestão que se inicia.

Cláudio Andrade.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Livro "Entrelinhas" chega a Búzios




O livro "Entrelinhas" de minha autoria chega a Búzios e se encontra à venda na Livraria Canto da Tartaruga, na Rua das Pedras.

Agradeço a proprietária Lúcia por acreditar em meu trabalho.

Cláudio Andrade.

Rosinha coloca campistas para pagar R$ 107.910.677,61 em juros com "venda do futuro"


"Como publicado em Diário Oficial, o Município cedeu à Caixa R$ 308.791.113,78 (trezentos e oito milhões, setecentos e noventa e um mil, centro e treze reais e setenta e oito centavos) de créditos referentes aos royalties e participações especiais a que tem direito entre 2016 e 2010, recebendo em adiantamento R$ 200. 880.436,17 (duzentos milhões, oitocentos e oitenta mil, quatrocentos e trinta e seis reais e dezessete centavos), um deságio de R$ 107.910.677,61 (cento e sete milhões, novecentos e dez mil, seiscentos e setenta reais e sessenta e um centavos), valor que representa o prejuízo causado aos cofres públicos municipais por conta dessa desastrosa operação".

Blog do José Paes.

Suspensa a posse dos novos conselheiros tutelares, em Campos

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

3,7 milhões voltam para as classes D e E


Não restam dúvidas de que a crise é nacional. Porém, não há como deixar de responsabilizar governadores e prefeitos, afinal são gestores públicos que, ao se elegerem, se comprometeram em melhorar a vida dos seus contribuintes.


Segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico, o aumento do desemprego e a queda nos rendimentos dos brasileiros já mostram efeito sobre o processo de mobilidade social em curso no país de meados de 2004 a 2014.


Estudo feito pela economista do Bradesco Ana Maria Barufi estima que, entre janeiro e novembro do ano passado, a participação da classe C na pirâmide social caiu dois pontos percentuais. Baixou de 56,6% para 54,6%. Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), Ana Maria estima que 3,7 milhões de pessoas deixaram a classe C.

Trata-se de uma constatação grave e que mostra, de forma nítida, o acúmulo irresponsável de gestões temerárias em todos os âmbitos.

Segundo a pesquisa, esse grupo, antes posicionado na classe C, migrou para as D e E. A participação da classe D avançou de 16,1% para 18,9%. No caso da E, o avanço foi de 15,5% para 16,1% no mesmo período.

Devido ao agravamento da crise, acredita-se que a classe C tenda a voltar a responder por menos da metade da população do país, retomando o nível registrado até 2010. Ou seja, um retrocesso vergonhoso para um país que se denomina ‘em desenvolvimento’.
Entendo que precisamos aproveitar esse ano eleitoral e exigir mais dos pretendentes ao cargo de prefeito. Cidades são como residências familiares e qualquer erro pode comprometer todos os membros.

De acordo com os cortes de renda utilizados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), em 2015, a classe C reúne famílias com renda mensal entre R$ 1.646 e R$ 6.585, já a D, entre R$ 995 e R$ 1.646. A classe E tem renda familiar até R$ 995, segundo informações do jornal Valor.

Infelizmente, a hora é de aguardar, pois com a inflação superior a 10% no acumulado dos últimos doze meses os brasileiros de menor renda serão os mais atingidos e isso fará com que a temida desigualdade volte a assombrar o país.

Cláudio Andrade.