O vereador Marcus Alexandre (PT do B) e a mulher dele, Valdinéia Duarte Terra, foram presos, na manhã de ontem, numa operação da Polícia Federal (PF) em repressão à compra de votos, em Campos, cuja pena prevista é de até quatro anos de prisão, inclusive para quem vende o voto. Com a supervisão do Ministério Público Eleitoral e amparo do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP), a operação, intitulada “Voto Livre”, foi desencadeada às 6h.
O casal foi preso, ainda, por formação de quadrilha, e em cumprimento a dois mandados de prisão temporária de expedidos pelo Juízo da 99ª Zona Eleitoral, embasados em escutas telefônicas, que comprovaram conversas suspeitas entre o casal e a comunidade. Há quatro meses, a casa do vereador, no Bairro Jóquei Clube, foi assaltada. Na ocasião, bandidos levaram uma mala de dinheiro, cujo valor não foi revelado.
Coação - De acordo com o chefe da delegacia da PF em Campos, delegado Ronaldo Menezes, a prisão do casal foi necessária para não atrapalhar as investigações, já que consta nos arquivos da PF um inquérito policial contra o casal por coagir testemunhas no curso de processos eleitorais, crime registrado no ano de 2004.
Coação - De acordo com o chefe da delegacia da PF em Campos, delegado Ronaldo Menezes, a prisão do casal foi necessária para não atrapalhar as investigações, já que consta nos arquivos da PF um inquérito policial contra o casal por coagir testemunhas no curso de processos eleitorais, crime registrado no ano de 2004.
Além dos mandados de prisão, a Justiça expediu quatro mandados de busca e apreensão, sendo um cumprido na casa de Marcus Alexandre e outros três em residências vizinhas, dois na Rua José Amaro Pessanha – onde também mora o vereador – e o outro na rua transversal a essa, na Geraldo Miranda. Apenas nesta casa foram encontrados materiais suspeitos, como documentos, mas não houve presos.
Um comentário:
Isso faz parte da sujeira do Garotinho todo vereador que ele não conseguiu comprar sofrerá uma batida deste tipo, vão fazer uma de mentirinha com Chico da Rádio só para não ficar explicito que é uma operação dirigida aos que apoiam o 12
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