quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A INVEJA É UMA (M) ARAVILHA.

Cuidado! Você pode estar tranqüilamente sendo observado pelos seres da negatividade e da inveja.

Para isso, basta que você produza ou faça as coisas acontecerem; afinal, o grande amigo não é aquele que compartilha os seus sofrimentos e sim, aquele que ‘suporta’ o seu sucesso.

Alguns podem perguntar qual o conceito da palavra sucesso. Acredito que o significado mais simples e correto é a demonstração de nossa felicidade cotidiana traduzida em grandes atos laborativos, emocionais, de honradez e ética.

Vivemos em uma sociedade onde a maioria das pessoas vivem de aparências, não das suas e sim, das alheias que as incomodam. Quando somos protagonistas de belas situações de progresso, corroemos o ego dos invejosos.

Quando somos elogiados, devemos tomar muito cuidado. Ou estamos escondendo bem nossos defeitos ou nos encontramos na linha tênue entre o elogio puro e despretensioso e a maldade de quem fere para posteriormente “lamber a ferida”.

Existem pessoas que não se contentam com o mundo em que vivem nem mesmo nos bens e status que conquistaram. A meta delas é lutar para que outros não almejem a igualdade de condições sociais, laborativas e emocionais; requisitos tão importantes para a estabilidade do ser humano.

É incrível como recebemos afagos quando perdemos um ente, um concurso público, uma causa, um emprego. Se a situação se inverter e obtivermos êxito, raramente receberemos dos invejosos de plantão algum aceno de reconhecimento.

Somos pessoas marcadas pelos erros. É muito mais fácil para os invejosos trabalharem covardemente nas fraquezas do homem do que aprenderem a dividir o sucesso e o estrelato cotidiano do companheiro.

Tão importante quanto conhecer nossos pontos fortes é identificar (e bem) nossos adversários negativos: aqueles que buscam em nós os pontos fracos, tendo como meta a obstrução de nossa caminhada.

Devemos nos lembrar de que a concorrência, quando praticada dentro da ética e da lealdade, é benéfica para todos. O que não podemos é cultivar o péssimo hábito que alguns maus profissionais têm, no exercício de cargos de relevância, de procurarem valorizar seus feitos por meio da depreciação do trabalho alheio.

Como dizia Jean Jacques Rousseau, “a paciência é amarga, mas o fruto é doce”. É impressionante como temos, constantemente, que cortar as ‘ervas daninhas’ que enfeitam malandramente nossos caminhos.

Alguns profissionais fazem questão de plantarem prepotência e arrogância, colhendo, por conseguinte, antipatias desnecessárias quando poderiam aceitar facilmente o valor de seu companheiro de estrada. Para os demais invejosos de plantão não recomendarei nada deselegante; apenas a lembrança dos quatro agás do sucesso: humor, honestidade, habilidade e humildade, pois é isso que nos afasta desses pequenos seres medíocres.

Cláudio Andrade.

Artigo de minha autoria publicado hoje no Jornal O Diário.

3 comentários:

Anônimo disse...

imagino como vc deve ser invejado cláudio!
DEUS o abençoe.........
vc é um cara do bem.....

Anônimo disse...

Ontem no comício de Rosinha em São Sebastião, muita gente !! foi visto o ex-vereador RUSSO PEIXEIRO e seu filho, ex-acessor de Mocaiber, no meio da multidão cantando a música de Campanha, que dizia "A NOSSA GOVERNADORA VOLTOU, como o passarinho muda de cante.

Anônimo disse...

O mesmo Russo que chamava Garotinho de carça curta e o responsabilizava pela coriza celebral que Arnaldo teve?

Prá descontrair!!