NEM 12 NEM 15. A VERDADEIRA HISTÓRIA NÃO POLÍTICA.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

MARCELA BARCELLOS DE ALMEIDA LOPES.

No dia 21/10/2008 fui abordada por um militante do (15 PMDB) próximo à Rodoviária antiga. O mesmo tentou colar o adesivo do seu candidato(15 do PMDB) no lugar do que já se encontrava no meu carro (12 do PDT).

Quando abaixei meu vidro lateral para pedir que ele não fizesse isto, ele começou a chutar a lateral do carro, na parte do carona. Nessa parte do carro se encontravam os meus filhos que ficaram muito assustados e gritavam com medo.

Ato contínuo, o militante do (15 do PMDB) bateu com a bandeira no banco do meu carro assustando ainda mais as crianças. Depois rodou pelo carro e atirou no meu meu rosto o adesivo do (15 do PMDB), ofendendo a minha moral na presença de meus filhos e de populares.

Como foi um militante do (15 do PMDB) poderia ser um do (12 do PDT). O que eu quero ressaltar é que foi violada a minha integridade e a dos meus filhos por nada. Não estou tratando de eleições e sim da ultrajante situação que passei junto com meus queridos filhos.

Meu direito de cidadã foi violado! Voto não se obriga, se conquista. Os momentos vergonhosos que passei com meus filhos eu posso vir a esquecer, mais eles não.

O fato aconteceu e não adianta a minha omissão. Só quero deixar bem claro que se o fato ocorresse com um militante do (12 do PDT), eu faria a mesma coisa.

Os danos no veículo nunca chegarão aos causados nos meus filhos. O que eles passaram psicologicamente, eu posso esqueçer, mas eles não.

Sou uma eleitora que sinceramente está discrente com política de nossa cidade e indignada com tudo que eu e meus filhos sofremos.

O meu voto é secreto e sigiloso, como de qualquer cidadão,. Entretanto, tenho o direito de adesivar o meu carro segundo a minha opção eleitoral. Ser (15 do PMDB) ou (12 do PDT), não justificam as agressões que eu e meus preciosos filhos sofremos.



Marcela Barcellos de Almeida Lopes.

CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA ENVIADA POR MARCELA BARCELLOS DE ALMEIDA LOPES AO GAROTINHO

Senhor Garotinho.

Ao senhor independente de política ou não gostaria de deixar a minha indignação. Sou mãe e fui "a tal "pessoa que o senhor diz ter forjado provas o que não foi feito, nem aconteceu.

Se o senhor foi bem informado por seus militantes que estavam lá, eles com certeza lhe informaram que infelizmente fui agredida por um de seus militantes despreparados.

Aliás para que fique tudo muito claro, quero ressalvar que minha família vota no 15, como eu iria votar também até o decorrente fato. Um tempo antes do fato, deixei que colassem o adesivo do 12 e foi ai que tudo começou. O que me revolta é que além de mim haviam 02 crianças no carro que estavam desesperadas com a violência do seu militante por nada.

Independente de jornal ou partido. O que está sendo discutido é a integridade fisica de 02 crianças que nada tem haver com essa disputa que mas parece uma guerra e, como Rosinha mesmo ressalva, em alto e bom tom que é sua esposa, eu não escondo de ninguém que namoro um canditado a vereador, que não foi eleito. Aliás , pode me dizer o que tem haver a violência que eu sofri com os meus filhos, com o meu namoro?

Gostaria que o senhor provasse que tenho ligação com qualquer partido que seja. Abomino essa politica covarde que minha cidade vem sofrendo. Então quero que o senhor prove qualquer ligação minha em qualquer partido que seja.

Como já disse ao senhor minha família vota no 15 como eu iria votar também, mas não justifica nada que aconteceu comigo, e com os meus filhos. Não culpo o senhor, até porque não estava presente, mas responsabilidade alguém deverá ter.

O Jornal o Diário não me procurou para que eu falasse nada. Agora espero que o senhor tenha dignidade de reconhecer que seu militante me agrediu. Talvez a sua esposa, por ser mãe, sinta o que eu estou sentindo.

Por favor seja condolente com tudo que passamos. São 02 crianças que estão traumatizadas, o senhor sabe que eu não tenho nada haver com política. Ao menos seja justo.

Marcela Barcellos de Almeida Lopes.