Com a morte do candidato Evânio Paulino Feitosa (PR), que concorria à Prefeitura de Araguaiana (MT) nesta segunda-feira (22), pelo menos 13 candidatos já foram assassinados em cidades brasileiras durante a campanha eleitoral.
Evânio foi morto quando tentava apartar uma briga na cidade de Barra do Garças. Segundo a Polícia Militar, um homem armado teria ameaçado o sobrinho de Evânio. O candidato tentou interceder e foi baleado no peito e na cabeça.
Fernando de Galdino estava acompanhado do filho Fernando, de 17 anos, e seguia de moto para o comitê do partido em Saloá, depois de ter participado de comício no distrito de Iatecá. No caminho, eles foram abordados por dois motoqueiros, que os fizeram parar e deitar no chão. Os assassinos nada fizeram ao adolescente e levaram a moto.
No dia 3 de setembro, o candidato a vereador em Mesquita (RJ) Gilson Gonçalves de Carvalho (PSDB), conhecido como Gilson do Arroxo, foi morto a tiros. Quatro criminosos chegaram em um carro, desceram do veículo e dispararam várias vezes contra Carvalho.
No Pará, já foram registrados dois crimes nesta campanha: o assassinato de um candidato a vereador em Uruará, no oeste do estado. E o do candidato do PMDB a prefeito de Rio Maria, Agemiro Gomes da Silva , executado com um tiro na nuca.
Na cidade de Águas Lindas (GO), o candidato a vereador José Venceslau da Costa (PP) foi assassinado durante um comício. Ele foi morto com um tiro na cabeça enquanto distribuía santinhos da campanha, logo depois de participar de um comício na cidade.
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