"Caro Cláudio,
O Carlos Cunha não tinha nenhuma ligação com Garotinho até que ficou só no movimento contra a corrupção e teve que chamar o ex-governador que, com sua coragem, que lhe é peculiar, liderou as manifestações em frente à Câmara, comprometida com a corrupção, e em frente ao Fórum. A partir daí, Carlos Cunha tornou-se membro do grupo político liderado por Garotinho.
A OAB recuou. Não apenas porque, por questões legais ou de legitimidade, não poderia ingressar na Justiça contra a corrupção, mas porque seu presidente é um fraco. Acusou Paulo Rangel de não envolvimento com as questões públicas, mas na luta contra a corrupção, foi como coca-cola, só fez pressão. Recuou.
E na primeira entrevista em que acusou a prefeitura de manter convênio espúrio para repassar dinheiro para o poder judiciário, foi ao jornal desmentir. Desmentir, não; dizer que não foi bem assim etc.; depois silenciou-se.
Adão Faria, pela ACIC, também recuou. As justificativas são diferentes, mas o fato é o mesmo: querem mudar mantendo. Ou seja, querem o fim da corrupção com Arnaldo e Ilsan (em conseqüência, Mocaiber e seu time) no poder. Incoerência? Oportunismo?
Já Carlos Cunha sempre ficou o lado da sociedade que está contra os corruptos, ladrões da coisa pública. Por isso os idiotas e oportunistas acusam a ele, a mim e a tantos que não se vendem. Se fosse por cargos ou dinheiro, ou as duas coisas, todos nós estaríamos juntos com Arnaldo. Inclusive Garotinho. O motivo do nosso rompimento com Arnaldo todos sabem: a corrupção na prefeitura causa asco a todas as pessoas de bem. As demais estão na boquinha. Ou bocão".
OPINIÃO DO BLOG
Caro Avelino!
Não sei se você foi feliz ao referir-se ao Presidente de uma entidade tão respeitada como a OAB de Campos como um "fraco". Quanto à referência, cabe ao próprio presidente tomar as suas atitudes, caso entenda pertinente. Entretanto, deveríamos retroagir e lembrar alguns fatos: A OAB participou junto com o vice-prefeito Roberto Henriques do Forum Social que vistoriou obras da Prefeitura, não renovou contrato com a Prefeitura que vigorava há temos na gestão anterior, oficiou ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, ao STJ, ao STF e enviou relatório à Defensoria Pública, auxiliando a mesma, nas ações pertinentes e por fim indagamos diretamente o Prefeito Mocaiber em reunião na OAB, acerca dos indícios há época, de corrupção no tecido administrativo. Tudo isso, muito antes da Operação "Telhado de Vidro".
A OAB também foi respeitosa com o vice-prefeito Roberto Henriques, que, em momento de tensão, buscou acolhimento na sede da OAB, onde foi recebido com respeito, por mim e pelo Presidente, concedendo, inclusive entrevista à imprensa, mesmo sendo de conhecimento de todos, que a OAB só tem obrigação regimental com seus membros, o que não é o caso do senhor Roberto. Vale dizer que Carlos Cunha estava conosco, dentro da Sede da OAB, quando Roberto explicava à imprensa os motivos do TAC. Vale dizer também, que o Presidente interrompeu a entrevista, na presença de Carlos Cunha, quando o nome de alguns advogados foram citados , demonstrando cumprir os ditames protetivos da classe. A única coisa que a OAB, enquanto entidade não deseja, é participar da política partidária, entretanto, na política social e na defesa de seus membros tem sido forte e presente. Por fim, não custa lembrar que a sua candidata, a ex-governadora Rosinha também apresentou seu projeto na OAB que, enquanto instituição, recebeu a candidata com respeito.
OBS: Não estou falando em nome do Presidente da OAB, nem mesmo de nenhum membro da Entidade. Trat-se de minha opinião.
Um abraço.
Cláudio Andrade.
OPINIÃO DO BLOG
Caro Avelino!
Não sei se você foi feliz ao referir-se ao Presidente de uma entidade tão respeitada como a OAB de Campos como um "fraco". Quanto à referência, cabe ao próprio presidente tomar as suas atitudes, caso entenda pertinente. Entretanto, deveríamos retroagir e lembrar alguns fatos: A OAB participou junto com o vice-prefeito Roberto Henriques do Forum Social que vistoriou obras da Prefeitura, não renovou contrato com a Prefeitura que vigorava há temos na gestão anterior, oficiou ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, ao STJ, ao STF e enviou relatório à Defensoria Pública, auxiliando a mesma, nas ações pertinentes e por fim indagamos diretamente o Prefeito Mocaiber em reunião na OAB, acerca dos indícios há época, de corrupção no tecido administrativo. Tudo isso, muito antes da Operação "Telhado de Vidro".
A OAB também foi respeitosa com o vice-prefeito Roberto Henriques, que, em momento de tensão, buscou acolhimento na sede da OAB, onde foi recebido com respeito, por mim e pelo Presidente, concedendo, inclusive entrevista à imprensa, mesmo sendo de conhecimento de todos, que a OAB só tem obrigação regimental com seus membros, o que não é o caso do senhor Roberto. Vale dizer que Carlos Cunha estava conosco, dentro da Sede da OAB, quando Roberto explicava à imprensa os motivos do TAC. Vale dizer também, que o Presidente interrompeu a entrevista, na presença de Carlos Cunha, quando o nome de alguns advogados foram citados , demonstrando cumprir os ditames protetivos da classe. A única coisa que a OAB, enquanto entidade não deseja, é participar da política partidária, entretanto, na política social e na defesa de seus membros tem sido forte e presente. Por fim, não custa lembrar que a sua candidata, a ex-governadora Rosinha também apresentou seu projeto na OAB que, enquanto instituição, recebeu a candidata com respeito.
OBS: Não estou falando em nome do Presidente da OAB, nem mesmo de nenhum membro da Entidade. Trat-se de minha opinião.
Um abraço.
Cláudio Andrade.
Um comentário:
Prezado,
É patente seu espírito democrático mas posso lhe assegurar que perde seu precioso tempo com este espectro do mal.
Fraco é este que enquanto vivo ainda estava, viveu debaixo das saias do poder. Ouvir que garotinho se precisasse de dinheiro teria ficado com Arnaldo?????é ter paciência infinita e desenvolver estômago de avestruz.
Josélia
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