O PMDB não tem Garotinho em nenhum material de Rosinha em 2008. E nem quer o sobrenome nas urnas eletrônicas. Sua defesa cita para isso a possibilidade de se usar variações, e por fim, a necessidade de se evitar confusão. O que não diz é o desgaste em torno do sobrenome, citado em duas operações este ano, a “Segurança Pública S.A” e a “Pecado Capital”. Desgaste este que pode explicar, por exemplo, a rejeição de Rosinha, de 26%, pelo Ibope, divulgada em 30 de agosto.
A “Segurança” de 29 de maio denunciou Garotinho por formação de quadrilha armada, e envolveu o nome do ex-deputado estadual Álvaro Lins, chefe da Polícia Civil nas gestões do ex-governador e de Rosinha. Lins perdeu o mandato e foi preso.
A “Pecado Capital”, de 15 de julho, investiga desvio, de R$ 60,9 milhões a R$ 105,6 milhões, de recursos da saúde estadual, no governo Rosinha. Foram presos, e liberados esta semana, colaboradores de Rosinha, como o ex-secretário de Saúde, Gilson Cantarino, a ex-subsecretária de Assistência à Saúde, Alcione Athayde, irmã de Francisco Oliveira, vice de Rosinha.
FONTE-FOLHA DA MANHÃ.
FONTE-FOLHA DA MANHÃ.
2 comentários:
A Folha da Manhã não tem outro assunto ? Todo dia a mesma coisa. Só fala das festinhas da dona do jornal e seus filhos e que Rosinha não usa o Garotinho. Vê se contrata jornalistas profissionais para informar de verdade e larga mão destes paus mandados que mamam nas tetas do atual governo.
NOSSA!
O BLOG TÁ BOMBANDO PROFESSOR!
SAUDADES DAS SUAS AULAS, AGORA VOLTEI PRA MHA CIDADE E HJ SEI MTA COISA DO QUE SEI POR CAUSAS DAS TUAS DICAS DO DIREITO DE FAMÍLIA.
VALEU PELA FORÇA DE SEMPRE..
UM ABRAÇO FLÁVIO ROGÉRIO
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