O Vampiro de Niterói
13 crianças com idades entre 6 e 13 anos. Esse foi o número de vítimas feitas entre 1991 e 1992 por Marcelo Costa de Andrade no Rio de Janeiro, onde ficou conhecido como o Vampiro de Niterói. Ele atraia suas vítimas para áreas desertas onde estuprava e estrangulava cada uma. Depois de mortas ele bebia todo o sangue que conseguia e então praticava sexo com os corpos até que a decomposição tornasse isso impossível. Foi absolvido pela justiça brasileira por apresentar desordem mental, sendo mantido desde então no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo, em Niterói.
13 crianças com idades entre 6 e 13 anos. Esse foi o número de vítimas feitas entre 1991 e 1992 por Marcelo Costa de Andrade no Rio de Janeiro, onde ficou conhecido como o Vampiro de Niterói. Ele atraia suas vítimas para áreas desertas onde estuprava e estrangulava cada uma. Depois de mortas ele bebia todo o sangue que conseguia e então praticava sexo com os corpos até que a decomposição tornasse isso impossível. Foi absolvido pela justiça brasileira por apresentar desordem mental, sendo mantido desde então no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo, em Niterói.
O Colecionador
Francisco das Chagas Rodrigues de Brito matou nada menos que 42 crianças entre 1989 e 2004, que ele convencia a irem para o mato buscar frutas com ele. O mecânico de bicicletas estrangulava, apedrejava ou esfaqueava suas vítimas, depois retirava os órgãos genitais e decepava partes do corpo para levar como lembrança, entre elas estavam pedaços de ossos, dedos, orelhas e testículos. Em 2006 ele foi condenado a 20 anos apenas pela morte de um garoto e ainda aguarda julgamento pelos demais assassinatos. Entre os motivos estavam supostas vozes que ele ouvia na sua cabeça e um trecho da Bíblia que diz “Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais, para que não se levantem, e possuam a terra, e encham o mundo de cidades”, de Isaías 14:21.
Francisco das Chagas Rodrigues de Brito matou nada menos que 42 crianças entre 1989 e 2004, que ele convencia a irem para o mato buscar frutas com ele. O mecânico de bicicletas estrangulava, apedrejava ou esfaqueava suas vítimas, depois retirava os órgãos genitais e decepava partes do corpo para levar como lembrança, entre elas estavam pedaços de ossos, dedos, orelhas e testículos. Em 2006 ele foi condenado a 20 anos apenas pela morte de um garoto e ainda aguarda julgamento pelos demais assassinatos. Entre os motivos estavam supostas vozes que ele ouvia na sua cabeça e um trecho da Bíblia que diz “Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais, para que não se levantem, e possuam a terra, e encham o mundo de cidades”, de Isaías 14:21.
O Maníaco do Trianon
Fortunato Botton Neto era um homossexual que se prostituia nas imediações do Parque Tenente Siqueira Campos, próximo da Avenida Paulista. Acreditasse que tenha assassinado 13 de seus clientes, todos homens, entre 1986 e 1989. Após ir ao local combinado ele embriagava suas vítimas, amarrava os tornozelos e os pulsos, amordaçava e matava por estrangulamento, golpes de faca ou chave de fenda. Ele também pisoteou o peito e o abdômen de alguns até que os órgãos saíssem pela boca, nariz e ânus. Após o “serviço” ele roubava dinheiro e objetos de valor. Foi condenado apenas por 3 das mortes que confessou, mas acabou morrendo em fevereiro de 1997 devido a uma broncopneumonia decorrente da AIDS.
Fortunato Botton Neto era um homossexual que se prostituia nas imediações do Parque Tenente Siqueira Campos, próximo da Avenida Paulista. Acreditasse que tenha assassinado 13 de seus clientes, todos homens, entre 1986 e 1989. Após ir ao local combinado ele embriagava suas vítimas, amarrava os tornozelos e os pulsos, amordaçava e matava por estrangulamento, golpes de faca ou chave de fenda. Ele também pisoteou o peito e o abdômen de alguns até que os órgãos saíssem pela boca, nariz e ânus. Após o “serviço” ele roubava dinheiro e objetos de valor. Foi condenado apenas por 3 das mortes que confessou, mas acabou morrendo em fevereiro de 1997 devido a uma broncopneumonia decorrente da AIDS.
O linguiceiro da rua do Arvoredo
1863. Província de Porto Alegre. José Ramos era um homem elegante, dono de um açougue na rua Riachuelo e casado com Catarina Pulse. Ele era conhecido por seu excelente gosto para a música e por suas linguiças. O que ninguém da pacata cidade sabia era que ele, sua esposa e outro homem chamado Carlos Claussner atraiam homens para um matadouro com a promessa de terem uma fantástica noite de amor com Catarina. No local Ramos dava um golpe de machadinha direto na cabeça das vítimas. Após o assassinato os homens eram esquartejados, descarnados, fatiados e guardados em baús, para aos poucos serem transformados nas famosas linguiças. Os crimes foram descobertos em 1894, Ramos foi condenado à forca e Catarina foi internada em um hospício onde morreu muitos anos depois. Naquela altura Claussner também já havia virado lingüiça. O caso repercutiu nos jornais da França e do Uruguai, mas aqui ele foi abafado, pois as pessoas da cidade queriam esquecer que haviam sido transformados em canibais.
1863. Província de Porto Alegre. José Ramos era um homem elegante, dono de um açougue na rua Riachuelo e casado com Catarina Pulse. Ele era conhecido por seu excelente gosto para a música e por suas linguiças. O que ninguém da pacata cidade sabia era que ele, sua esposa e outro homem chamado Carlos Claussner atraiam homens para um matadouro com a promessa de terem uma fantástica noite de amor com Catarina. No local Ramos dava um golpe de machadinha direto na cabeça das vítimas. Após o assassinato os homens eram esquartejados, descarnados, fatiados e guardados em baús, para aos poucos serem transformados nas famosas linguiças. Os crimes foram descobertos em 1894, Ramos foi condenado à forca e Catarina foi internada em um hospício onde morreu muitos anos depois. Naquela altura Claussner também já havia virado lingüiça. O caso repercutiu nos jornais da França e do Uruguai, mas aqui ele foi abafado, pois as pessoas da cidade queriam esquecer que haviam sido transformados em canibais.
O Enfermeiro da Morte
Edson Isidoro Guimarães era um enfermeiro que trabalhava no plantão do Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro. Foi preso em 07 de maio de 1999 e condenado a 76 anos de prisão por matar 5 pacientes do hospital através injeções de cloreto de potássio ou desligamento dos aparelhos, mas confessou 19 assassinatos. O caso serviu para tornar pública a existência da Máfia das Funerárias, pois Isidoro contou, muito depois, que matava pacientes em estado de coma para receber comissões que chegavam aos mil reais por morte. Centenas de pessoas morreram no decorrer de meses, durante os plantões do enfermeiro, por isso estima-se que o número verdadeiro de vítimas esteja entre 150 e 200, fazendo dele um dos maiores serial killers do mundo.
Edson Isidoro Guimarães era um enfermeiro que trabalhava no plantão do Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro. Foi preso em 07 de maio de 1999 e condenado a 76 anos de prisão por matar 5 pacientes do hospital através injeções de cloreto de potássio ou desligamento dos aparelhos, mas confessou 19 assassinatos. O caso serviu para tornar pública a existência da Máfia das Funerárias, pois Isidoro contou, muito depois, que matava pacientes em estado de coma para receber comissões que chegavam aos mil reais por morte. Centenas de pessoas morreram no decorrer de meses, durante os plantões do enfermeiro, por isso estima-se que o número verdadeiro de vítimas esteja entre 150 e 200, fazendo dele um dos maiores serial killers do mundo.
Raiva, vingança, dinheiro, drogas. Existem inúmeros motivos para se cometer um assassinato, mas o que leva alguém a matar duas, três, quarenta pessoas? Nem todo serial killer tem problemas mentais ou sofreu abusos na infância, então o que motiva seus crimes? Talvez seja como disse o Maníaco do Trianon, talvez matar seja viciante, como uma droga ou como tomar sorvete: quando acaba o primeiro, dá vontade de tomar mais, e a coisa não para nunca.
Em 2005 o colunista esportivo do jornal Zero Hora, David Coimbra, escreveu um romance sobre o linguiceiro da rua do Arvoredo, trazendo de volta uma história quase esquecida. Quem tiver interesse pode comparar os preços do livro Canibais: Paixão e Morte na Rua Arvoredo. Se você já leu, deixe um comentário com a sua opinião.
7 comentários:
Que coisa macabra, credo!!!
Não entendi esta postagem. Tem algo parecido em nossa cidade?
Faltou nesta lista: Pedrinho Matador.
Protesto! Protesto! Protesto! Cadê o meu nome aí nessa lista? Detono com a aveia, o milho, trigo, arroz e políticos safados e mentirosos, e seus cupinchas. Cuidado comigo! rsrsrsrsrsrs
DEUS NOS LIVRE... são possuídos pelo encardido.
meu Deus, um deles era meu parente, pq tenho o sobrenome Isidoro também. :ooooooo
meu Deus, um deles era meu parente, pq tenho o sobrenome Isidoro também. :ooooooo
Postar um comentário