O problema é que na época a aeronave que serviria como moeda de troca pertencia à fabricante Cessna, representada no País pela TAM Táxi Aéreo, e não ao dirigente da CBF.
O que poderia ser um simples acordo de compra e venda se mostrou um negócio complexo. Ricardo Teixeira não recebeu a aeronave encomendada, e a TAM vendeu, em janeiro de 2008, por um preço não revelado, o jato para a empresa Brasil 100% Marketing, que faz parte dos negócios particulares do presidente da CBF.
Nessa operação com a TAM estão envolvidos os nomes de Cláudio Honigman e Sandro Rosell, sócios de Teixeira nas empresas de marketing Brasil 100% Marketing, que fechou as portas, e Ailanto, que negociou alguns amistosos da Seleção e foi responsável pela estadia da equipe na Copa da Alemanha, em 2006. As informações complementares são do JB on line.
Um comentário:
Andrade, falando em futebol, vc deveria comentar sobre mais um triufo alvi anil, por mais que te doa por dentro. Saudações alvi anis, da lhe Goytão!
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