O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo desaprovou, por 4 votos a 3, as contas de campanha prestadas pelo deputado federal Paulo Maluf (PP) nas eleições de 2010. O julgamento teve o voto de desempate do presidente do TRE, desembargador Walter de Almeida Guilherme. Conforme o Tribunal, as contas apresentadas por Maluf não registraram serviços prestados pela empresa Artzac, referentes à confecção de placas adesivadas no valor de R$ 168.650,00.
O montante, que representa 21% do total arrecadado pelo então candidato, foi revelado através de uma auditoria realizada pela Secretaria de Controle Interno do TRE. Questionada pela Justiça Eleitoral, a Artzac informou que o beneficiário dos serviços prestados seria Paulo Maluf, mas depois afirmou ter havido erro de uma funcionária ao lançar as notas fiscais e que os serviços teriam sido prestados à empresa Eucatex S.A..
Outro ponto que chamou a atenção do desembargador foi o fato de haver três notas fiscais emitidas em datas diferentes com anotações manuscritas mencionando o candidato."Não creio tenha havido equívoco nas anotações contidas nas três notas fiscais", argumentou o presidente do TRE. Ainda cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As informações são do site Terra.
2 comentários:
Merece virar matéria Dr. Visto a grande audiência do seu Blog.
Túmulos profanados no Caju
Por Christiano, POSTADO em 20-06-2011 - 20h27 folha da manha.
Pessoas que têm ido ao Cemitério do Caju visitar túmulos de familiares e amigos têm encontrado, em alguns casos, cenas estarrecedoras. Os túmulos estão sendo profanados, com tampas quebradas e caixões abertos. Uma amiga encontrou o túmulo de uma familiar, dentro da área de nove sepulturas da família, violado e o caixão aberto, com os restos mortais à mostra.
Um verdadeiro absurdo que vem se tornando rotina no cemitério. Segundo fontes do próprio local, o tráfico de drogas é o grande responsável, com o Caju virando um possível esconderijo de drogas, armas e traficantes, sendo, por isto, alvo de incursões policiais.
Nem no cemitério se tem segurança mais.
Comentário do Sr.
Antonio Carlos Ornellas Berriel
21 DE JUNHO DE 2011 AT 10:13 · RESPONDER
No ano passado fui à Administração do Cemitério do Caju para tentar localizar o jazigo da minha família e fiquei impressionado com a organização daquele lugar. Só se consegue uma informação se o interessado souber a data do último sepultamento. A partir daí um funcionário manuseia uns livros despedaçados para tentar obter informação. Perguntei se não era o caso de se transferir aqueles dados para um computador antes que os registros se destruissem de vez e um dos funcionários disse com um sorriso irônico: “Computador aqui, meu filho? Nem em sonho. Defunto não vota…”. A destruição sistemática dos túmulos como forma de manter a figura do “zelador”, demonstra que a fiscalização não existe ou é conivente. Uma vergonha. Não procurei nem saber quem era o responsável pelo Cemitério, porque se por milagre estivesse presente no seu local de trabalho nosso diálogo não seria nada agradável. Claro, defunto não vota (hoje em dia, porque já votou muito!) mas seus parentes votam.
POSTADO NA FOLHA DA MANHA ATRAVES DO Ponto de Vista
Christiano Abreu Barbosa.
Isso é "pinto" para ele,poxa se conseguiu num de seus inúmeros processos "provar" que aquela assinaturs nao era dele...nao é a toa que virou moda,o candidato que nao tem processos,nao tem valor na midia,se eles nao trabalham,pelo menos isso se torna uma forma deles 'APARECEREM"!
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