O Ministério Público Federal produziu um minucioso relatório que desencadeou na denúncia de contrabando e lavagem de dinheiro dos jogadores Emerson Sheik, do Corinthians, e Diguinho, do Fluminense. O UOL Esporte teve acesso ao documento. A investigação começou a partir da tentativa de assassinato de um bicheiro no Rio, cuja quadrilha que planejou a morte também comercializava de forma ilícita automóveis de luxo.
Em depoimento ao MP, Sheik não soube explicar por que a venda do veículo para Diguinho representou R$ 315 mil, mas na nota constava R$ 200 mil. O atacante afirmou que não tinha visto a nota e que um amigo chamado Caetano costuma fazer suas transações de veículos. Caetano (cujo sobrenome não foi revelado) rebateu e disse que jamais negociou para o atacante. Já Diguinho reconheceu ao MP a diferença dos valores.
A investigação obteve escutas telefônicas dos jogadores, que serão apresentadas à Justiça. Caso processados, os dois podem ficar presos por até 14 anos. As informações são do Portal UOL.
Um comentário:
Sheik é o nome do meu cachorro...rs
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