A desembargadora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Vanessa Verdolim Hudson Andrade, indicou o futuro genro para trabalhar como assessor judiciário em seu gabinete. Carlos Eduardo Cancherini foi nomeado assessor em 18 de fevereiro de 2004 e casou-se com a filha da desembargadora, Fernanda, em 22 de abril de 2005.
O genro da desembargadora não é concursado e, pelo cargo de livre nomeação, o gabinete da sogra lhe paga mensalmente R$ 8,4 mil.
O genro da desembargadora não é concursado e, pelo cargo de livre nomeação, o gabinete da sogra lhe paga mensalmente R$ 8,4 mil.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) investiga a legalidade da nomeação e já pediu ao tribunal mineiro e ao próprio Cancherini esclarecimentos sobre o caso. A nomeação de parentes é proibida no judiciário brasileiro. As informações são do site IG.
Um comentário:
Roubar pode, contratar parente não.
Que País de hipócritas.
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