Por 12 votos a 2, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) condenou nesta terça-feira (14) à aposentadoria compulsória o ex-corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) desembargador Roberto Wider. Ele foi acusado favorecer o lobista Eduardo Raschkovsky, de quem seria amigo, em decisões judiciais e administrativas.
A defesa do desembargador negou as acusações e afirmou ao G1 que vai aguardar a publicação da decisão do CNJ para avaliar se entrará com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF).
Wider está afastado das funções no tribunal desde janeiro de 2010, quando foi aberto processo para investigá-lo no CNJ. De acordo com o processo, um dos casos de suposto favorecimento teria sido a nomeação sem concurso de dois advogados que trabalhavam no escritório do lobista para comandar cartórios do Rio e de São Gonçalo. As informações são do Portal G1.
5 comentários:
Brincadeira!
CONDENAR APOSENTADORIA.
É nos fazer de IDIOTAS!
Nem tudo está perdido. Valeu Eliana Calmon!!!
A condenação à aposentadoria é o que a lei prevê nestes casos.
É vergonhoso, a PENA MÁXIMA, para os imorais e corruptos da justiça, é a APOSETANDORIA COMPULSORIA, ou seja, são OBRIGADOS A SE APOSENTAR. Bricandeira as penas vão de advertência e a aposentadoria compulsoria.
Enquanto qualquer funcionário do poder executivo ou legislativo, que for denunciado por crimes por usarem a função públicase poderão ser DEMITIDO, responderão a processo administrativo e criminal e pode ir preso.
Isso que estamos vendo com os desembargadores é CORPORATIVISMO, PROTECIONISMO, para certos encastelados da justiça. Estenda-se também aos políticos, que posuem FORO PRIVILEGIADO, e não respondem por seus crimes, na justiça comum, como qualquer brasileiro, responde. Se os políticos foram eleitos pelo voto do povo, deveria responder por seus atos criminosos, do mesmo jeito que o povo que os elegeu ?.
Nesse sentido,o povo precisa exigir mudanças já, através de iniciativa particular. Não podemos ficar de braços cruzados. A CUT e a UNE(União Nacional dos Estudantes), desde à entrada de LULA, na presidência pararam de questionar, de mobilizar, para as mudanças necesárias que o país necessita. Segundo publicação da revista Veja, esses dois órgãos depois da entrada de LULA, passaram a receber generosas verbas, que calaram a boca, de seus representantes.
Isso pode chegar em campos e acabar com os ditadores .
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