Chama a atenção nesse episódio o fato de os registros no sistema orçamentário federal terem o nome Tasso Jereissati em 2005, 2006 e parte de 2007. Mas o nome desaparece a partir de meados de 2007.
Eis um exemplo de 2006:
Depois, o nome do senador beneficiário do fretamento some dos registros. Eis um caso de 2007:
Não é apenas o senador Tasso Jereissati que precisa explicar melhor essa história. Os responsáveis, no Senado, pelo lançamento das despesas precisam dizer a razão de algo que era relativamente transparente ter ficado tão opaco. Afinal, pagar por fretamento de jatinhos e dizer que foi para “senador” é muito menos do que o Poder Legislativo está obrigado a oferecer em termos de transparência.
Para registro: Tasso Jereissati disse não ter sido ele o responsável pela mudança de sistemática no registro das despesas, que se tornaram quase anônimas a partir de meados de 2007.
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