Começou com cerca de uma hora de atraso o julgamento do PM William de Paula, um dos suspeitos de matar o menino João Roberto, de 3 anos, em julho deste ano, no 2º Tribunal do Júri da Capital, no Centro do Rio de Janeiro. Ele e o PM Elias Gonçalves da Costa Neto foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado.
O atraso ocorreu porque a mãe de João Roberto, Alessandra Amorim Soares, que está grávida, teve que sair para trocar a blusa que ela usava homenageando o filho já que vai prestar depoimento nesta quarta.
A mulher do policial, Glaucia Benedita de Paula, também está presente com uma blusa com a foto do marido. Ela afirmou que respeita a dor da família do menino.
"O que houve foi uma fatalidade durante uma perseguição policial numa rua escura. Meu marido trabalha há 10 anos como policial, e ele não saiu de casa naquele dia com o intuito de matar uma criança", disse ela.
O atraso ocorreu porque a mãe de João Roberto, Alessandra Amorim Soares, que está grávida, teve que sair para trocar a blusa que ela usava homenageando o filho já que vai prestar depoimento nesta quarta.
A mulher do policial, Glaucia Benedita de Paula, também está presente com uma blusa com a foto do marido. Ela afirmou que respeita a dor da família do menino.
"O que houve foi uma fatalidade durante uma perseguição policial numa rua escura. Meu marido trabalha há 10 anos como policial, e ele não saiu de casa naquele dia com o intuito de matar uma criança", disse ela.
Fonte- G1
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