A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), vem pressionando sua a base aliada na Assembleia Legislativa do Estado a retirar assinaturas para impedir a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigaria os crimes de pistolagem no Estado.
Um dos crimes que a CPI pretende apurar é a morte do jornalista Décio Sá, executado na noite de 23 de abril. Repórter de política do jornal "O Estado do Maranhão" , veículo de comunicação da família Sarney, Sá era considerado um “braço-direito” do grupo no Estado.
A proposta da CPI foi feita pelo deputado estadual Bira do Pindaré (PT) e tinha, até esta segunda-feira (07), 13 assinaturas. Faltava apenas uma para que a investigação fosse instituída. No entanto, dois deputados, Chico Gomes (DEM) e Anfré Fufuca (PSD) retiraram seus nomes do requerimento petista. As informações são do Portal IG.
Apesar disso, a investigação ainda tem 12 assinaturas, já que a deputada da oposição, Cleide Coutinho (PSB), também apoiou oficialmente a CPI.
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