Conforme destacou o Professor Roberto Moraes em postagem dedicada ao programa cartão-cidadão (leia AQUI), apesar de ter dobrado o número de passageiros, pulando de 1,5 milhão para 3 milhões/mês, as tarifas continuam sendo as mesmas.
Desse modo, se antes de transportar um maior número de passageiros as empresas cobravam, por exemplo, R$ 1,60, com o aumento elas continuam recebendo R$ 1,60, sendo que R$ 1 é pago pelo portador do cartão cidadão e outros R$ 0,60 ficam por conta do Município.
Ocorre que, segundo a metodologia comumente empregada, quanto maior for a quantidade de passageiros, menor deverá ser a tarifa, vide os exemplos de Volta Redonda e Vitória mencionados pelo Professor Roberto Moraes.
O valor da tarifa, como se percebe, interfere diretamente na compensação financeira paga pelo Município às empresas de ônibus. Uma redução no subsídio governamental, ainda que de R$ 0,15 geraria uma significativa economia para o Município, que para manter o programa desembolsou no último ano R$ 30 milhões. As informações são do blog do advogado Cléber Tinoco. (Campos em Debate).
Um comentário:
Olá dr. claudio sou produtor rural aqui da baixada e tenho participado de algumas reuniões em casas de lideranças políticas a de dona vanilce e a última reunião foi ontem em são martinho e marrecas com a responsavel Vanilce onde o assunto era a utilização das máquinas das ADRs e fomos surpreendidos com o secretário de agricultura Eduardo Crespo em sua oportunidade de falar aos produtores fazendo campanha eleitoral de sua candidatura a vereador.
Secretario municipal pode fazer isso?
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