A saída do ministro da Defesa, Nelson Jobim (PMDB), é uma questão de tempo, segundo lideranças do Congresso e palacianos. A crise teria começado após Jobim declarar à revista Piauí que a ministra chefe da Secretaria de Reações Institucionais, Ideli Salvati, é "fraquinha". Ele teria dito ainda que a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, "mal conhece Brasília". O ministro negou as declarações.
Outra declaração polêmica do ministro Jobim também causou desconforto no governo. Na semana passada, o ministro de Dilma Rousseff declarou, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ter votado no candidato tucano José Serra nas eleições de 2010. Após a revelação, a permanência de Jobim no cargo foi questionada, mas o ministro negou que tivesse a intenção de deixar o ministério e tentou desmentir os boatos reafirmando que sua relação com a presidente Dilma é "ótima". As informações são do site do Correio Brasiliense.
3 comentários:
Esse filme é igual em todos entes federativos, municipal, estadual e federal.
Os chefes do executico(prefeitos, governadores ou presidente da república) não querem colocar nos cargos de primeiro escalão pessoas técnicas que entendem do assunto. Coloam somente os camados "Paus mandados" , que estão ali, paara fazer o que for ordenados pelo chefe maior, são marionetes. E quando algum deles não aceita o cabresto, acontece isso que está acontecendo com Jobim.
Isso é Brasil
Gente ele saiu por causa do decreto 305/11;e no caso dele não há reversão,pois o mesmo não tem ADS, Esclerose múltipla, e afins.... e tome Dilma, copiando Rosinha
não faço + comentários, o Dr não publica
bye bye
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