Entre os acusados, permanecem foragidos o vice-prefeito de Campinas, Demétrio Vilagra, do PT, e dois auxiliares considerados muito próximos ao prefeito, Dr. Hélio (PDT): o secretário de Segurança, Carlos Henrique Pinto, e o secretário de Comunicação, Francisco de Lagos. Ambos fazem parte da chamada "República de Corumbá", cidade de Mato Grosso do Sul de onde, há alguns anos, vieram para Campinas Dr. Hélio e seus principais auxiliares.
Já a primeira-dama de Campinas, Rosely Nassim, é alvo da investigação, mas na semana passada obteve habeas-corpus do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP), medida que a livra do risco de ser presa. Assim, ela não será presa hoje, mas continua sendo investigada. Rosely nega participação no esquema. A promotoria suspeita que Rosely seria a mentora das fraudes. Depoimentos tomados ao longo da apuração indicam que ela receberia valores de até 7% dos contratos fraudulentos. Rosely é chefe de gabinete do marido.
Um comentário:
agora a PF só precisa passar na Prefeitura de Campos, está tudo terceirizado.
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