quinta-feira, 25 de novembro de 2010

REUNIÃO NO GABINETE DE NAHIM PODE TER DEFINIDO VOTAÇÃO DAS CONTAS DE MOCAIBER E ROBERTO HENRIQUES

Ao contrário do que foi divulgado por algumas mídias de Campos, a sessão da Câmara dos vereadores de ontem não foi realizada pelo seguinte motivo: na mesma hora, o Prefeito interino Nelson Nahim estava reunido no gabinete do Cesec com vários vereadores.

A reunião teve início às 17 horas e terminou por volta das 20 horas. Não compareceram a reunião, as vereadoras Odisséia Carvalho, Ilsan Vianna e Dona Penha.Também não participaram os senhores Marcos Bacellar e Jorginho "Pé no chão".  Os demais estavam firmes e fortes na encontro.

A reunião versou acerca da aprovação conjunta ou em separado das contas de Alexandre Mocaiber e Roberto Henriques.  A tendência é pela aprovação conjunta, mas tudo pode acontecer na próxima Terça.

Uma pergunta: não tinha outro momento para agendar uma reunião dessas? Tinha que ser no horário de trabalho dos vereadores? 

10 comentários:

Anônimo disse...

Diante desta lama toda, fica a pergunta: Por onde anda o FUNDEB?
Gostaria de deixar uma sujestão ao Cláudio, que o mesmo disponibilizasse um link para que todos anonimos ou não pudessem deixar pistas para se desvendar o drama do FUNDEB, quem sabe não aparece um novo Sherlock Holmes.
Abraços.

Seabra - P. flamboyant disse...

Tudo conversado de acordo com os acordos... Assim eu também gosto!!!

Anônimo disse...

E VEREADOR TRABALHA?, TUDO DECIDIDO , TUDO ACORDADO?

Anônimo disse...

Sera que depois desta noticia do competente Dr. Claudio Andrade, vai aparecer alguns partidario para dizer que com o cunhado esta melhor ?Vamos acordar gente , Campos precisa de gente nova e que não seja laranja dos antigos.

ELEITOR disse...

Isso é uma VERGONHA!!!! Onde já se viu uma coisa dessa. DEFINIÇÃO PARA VOTAÇÃO DE CONTAS! QUE FALTA DE INDEPENDÊNCIA! OU MELHOR, FALTA DE VERGONHA NA CARA!

Anônimo disse...

Nahim está caido...caindo...
começou bem o rapaz mas ...DÁ NÃO!
Irmão de peixe...

Anônimo disse...

Que vergonha! Decisão que compete ao Legislativo sendo discutida na sede do Executivo com o Prefeito em horário de sessão na Câmara dos Vereadores, impedindo que essa funcionasse. Dá para acreditar?
É o fim. Tinha empreiteiros também?? Pobre Campos...

Anônimo disse...

Enquanto os homens
Exercem seus podres poderes
Morrer e matar de fome
De raiva e de sede
São tantas vezes
Gestos naturais
Eu quero aproximar
O meu cantar vagabundo
Daqueles que velam
Pela alegria do mundo...

PQP! Essa MMMMMMM não muda nunca????

AFONSO CLÁUDIO disse...

EXTRA! EXTRA! EXTRA!
O LEGISLATIVO SE RENDE AO EXECUTIVO!
E COM ISSO NÃO TEREMOS MAIS VEREADORES E SIM ASSESSORES DO EXECUTIVO.

Gianna disse...

Gente, é um absurdo que em pleno ano de 2010 ainda estejamos vivendo como nos tempos da ditadura com tudo traçado por baixo dos panos e o povo vê e aplaude, afinal para o POVO basta o circo e o pão.

POVO quando ouvirem ou lerem esta expressão, para o POVO basta o CIRCO E O PÃO leiam também que vcs estão sendo chamados de analfabetos, ou analfaburros.

O atual presidente do TJERJ está sendo eleito HOJE, e aquele presidente do TSE que tomou posse há um ano, cassou a prefeita Rosinha, arbitrou a multa pelo valor maior, concorre ao cargo de 1º Vice Presidente, e o Zveiter, provavelmente vai ser o novo presidente do TSE, porém a ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO PARANÁ gritou aqui: http://www.amapar.com.br/noticia/tjrj-zveiter-aparece-em-v%C3%ADdeo-da-campanha-do-irm%C3%A3o

Contrariando a Lei Orgânica da Magistratura, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Luiz Zveiter, atuou na campanha do irmão, o advogado Sérgio Zveiter (PDT), candidato a deputado federal. O desembargador gravou vídeo para o irmão que foi divulgado em sua página de campanha -o arquivo foi retirado após contato da Folha com a assessoria do candidato. Abaixo do nome de Zveiter, aparece: "Irmão e presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro".



O envolvimento em atividade político-partidária é vetado pelo artigo 26 da lei, sendo um dos quatro motivos que autorizam a perda do cargo do magistrado. O glossário do Tribunal Superior Eleitoral dá como o primeiro exemplo desse tipo de envolvimento "participação em campanhas de candidatos a postos eletivos". A punição máxima é a aposentadoria compulsória.

Desembargador Zveiter, dê exemplo, por favor. A sociedade agradece.