A vereadora Odisséia disse hoje na Câmara dos Vereadores que nunca desejou difamar a vida do casal Garotinho. Para os vereadores presentes foi uma louvável retratação.
Entretanto, eu estava presente na sessão que redundou no pedido de desculpas. No dia em que o fato ocorreu, Odisséia disse que havia um "Zum, Zum, Zum" acerca de uma possível separação do casal e que isso teria feito Rosinha requerer a retirada do sobrenome do ex-governador.
A questão envolvendo o sobrenome era política. A legislação eleitoral permite a utilização de mais de um nome do candidato no ato registral. Por exemplo: Rosinha, Rosinha Garotinho e Rosa. Por orientação de sua equipe de campanha a questão veio à baila.
No caso de Odisséia, não vejo nenhum problema ela citar que soube de um possível fim de matrimônio do casal de ex-governadores, afinal Rosinha e Garotinho não perderão qualidades ou angariarão defeitos por serem separados.
Ao meu sentir, trata-se de um tremendo falso moralismo a questão abordada na casa do povo.
Cláudio Andrade.
Um comentário:
Gente, já estava pensando que eu ler algo de corrupção de governo, de roubo, estas coisas...
Ainda bem que não...
Gente... que susto!
Quanto a separar ou não, são coisas de casais... e se teve isso aposto que não vai ter mais, afinal tá em off esse negócio de separação. Tá na moda resgatar o amor primeiro.
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