sábado, 2 de maio de 2009

PASSAGEM POR 1 REAL....

Não sei qual o projeto feito entre a Prefeitura e as empresas de ônibus que possibilitaram a redução expressiva da passagens. Mesmo sem ter conhecimento de causa, uma coisa é certa. Já está fazendo diferença.

Por exemplo: um empregador que pagava a sua empregada doméstica R$ 1.60 reais por dia, gastava no final de seis dias trabalhados R$ 9.60 de passagem que, no final do mês correspondia a R$ 38.40 reais.

Hoje o mesmo trabalhador pagando R$ 1.00 de passagem, pagará no final de seis dias de trabalho R$ 24.00 reais. Uma economia de R$ 14.40 reais.

Concordo que as políticas de assistência social não devem ser medidas paliativas. Mesmo assim, devido a atual conjuntura, não foi de todo ruim....

Entretanto, a pergunta que não quer calar: e as vans e demais transportes irregulares? Irão reduzir seus preços ou teremos o legal barato e o ilegal caro?

Cláudio Andrade.

2 comentários:

Anônimo disse...

Claudio, é possível as vans e o transporte ilegal, se adaptarem, mas não sem sentirem os efeitos do cartão cidadão.

Os ilegais que sobreviverem, terão cortado custos, provavelmente tirando aqueles garotos que ficam do lado da porta cumprindo funções de cobrador e dos chamados papagaios (gritam o nome do destino da van), de qualquer maneira, é fato que as vans sofreram um impacto forte da passagem a um real, provavelmente muitas deixaram de ofertar o serviço, assim o cartão cidadão amplia seus efeitos, tornando se também um mecanismo contra o transporte ilegal.

Anônimo disse...

Claudio, é possível as vans e o transporte ilegal, se adaptarem, mas não sem sentirem os efeitos do cartão cidadão.

Os ilegais que sobreviverem, terão cortado custos, provavelmente tirando aqueles garotos que ficam do lado da porta cumprindo funções de cobrador e dos chamados papagaios (gritam o nome do destino da van), de qualquer maneira, é fato que as vans sofreram um impacto forte da passagem a um real, provavelmente muitas deixaram de ofertar o serviço, assim o cartão cidadão amplia seus efeitos, tornando se também um mecanismo contra o transporte ilegal.