A procuradora da prefeitura de Quissamã, Pryscilla Padilha já cumpre prisão domiciliar por acusação de ter encomendado a morte do ex-marido em 2009. Ela chegou a casa, no Centro de Campos, na madrugada de sábado (5 de outubro), depois que a justiça expediu uma limiar autorizando que Pryscilla aguardasse o julgamento em casa. Antes, ela estava presa em um presídio feminino no Rio de Janeiro, em cela especial por ter ensino superior completo.
O advogado da acusada alegou que a prisão domiciliar de Pryscilla é por ela estar amamentando um filho. “Os motivos pela prisão domiciliar são pessoais e a justiça entendeu que isso não põe o processo em risco”, afirmou o advogado Marcelo Freire que defende Pryscilla.
A procuradora não poderá sair de casa sem ordem judicial até a primeira audiência do crime. Segundo Freire, a data da audiência ainda não foi marcada, mas será em Campos.
Fonte: Terceira Via
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