A deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP) foi arrastada para o centro do escândalo que arde no Ministério do Turismo.
Fátima é autora das emendas orçamentárias que destinaram verbas da União para convênios turísticos no Estado dela, o Amapá.
Os projetos previstos nos contratos, dizem a Polícia Federal e o Ministério Público, não se materializaram. E o dinheiro foi desviado.
O repórter Lenadro Colon informa: pelo menos quatro das 36 pessoas inquiridas na operação que esquadrinha o caso citaram Fátima como beneficiária dos desvios.
Chama-se Merian Guedes de Oliveira uma das interrogadas que mencionaram o nome da deputada. Ela é secretária da Conectur.
A entidade frequenta o escândalo em duas pontas. Numa, como subcontratada da ONG Ibrasi. De um convênio de R$ 4,45 milhões, amealhou R$ 250 mil.
Na outra ponta, a Conectur aparece como bemeficiária direta de outro convênio celebrado com a pasta do Turismo em 2009. Coisa de R$ 2,5 milhões.
Merian relatou em seu depoimento ter ouvido do patrão, Wladimir Furtado, dono da Conectur, que a deputada Fátima ficaria com “a maior parte” das verbas.
Referia-se, Segundo consta do depoimento, ao convênio de R$ 2,5 milhões. Quanto aos outros repasses, disse Merian “na verdade foram desviados para a deputada…” As informações são do Jornalista Josias de Souza.
Um comentário:
Será que isso vai ar em aalguma coisa?
Tenho quase certeza que não.
Depois do mensalão da era Lula, que não deu em nada. Não acredito em mais nada. E pior, grande parte da sociedade brasileira dá esse indice de aceitação altíssimo, ao ex-presidente Lula. Que coisa feia.
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