Cerca de 100 mil chilenos saíram hoje às ruas da capital, Santiago, para uma marcha em defesa de uma educação pública e de qualidade na qual foram registrados alguns focos de enfrentamentos entre grupos de manifestantes encapuzados e policiais.
O ato, autorizado pelo governo até às 15 horas (16h no horário de Brasília), teve início às 10h19 (11h19 no horário de Brasília) na Universidade do Chile e tem como destino o Parque Almagro.
Ao longo do trajeto, os moradores da capital do Chile foram lançando papeis picados, balões e saíram às portas de suas casas para bater panelas em manifestações de apoio à causa dos estudantes.
Outros setores sociais se juntaram ao ato, como a Confederação dos Trabalhadores do Cobre (CTC), a Agrupação Nacional de Empregados Fiscais (Anef), a Central Unitária de Trabalhadores (CUT), a Confederação Nacional de Funcionários da Saúde Municipalizada (Confusam) e o Sindicato Interempresas da Construção (Sintec). As informações são do site UOL.
Ao longo do trajeto, os moradores da capital do Chile foram lançando papeis picados, balões e saíram às portas de suas casas para bater panelas em manifestações de apoio à causa dos estudantes.
Outros setores sociais se juntaram ao ato, como a Confederação dos Trabalhadores do Cobre (CTC), a Agrupação Nacional de Empregados Fiscais (Anef), a Central Unitária de Trabalhadores (CUT), a Confederação Nacional de Funcionários da Saúde Municipalizada (Confusam) e o Sindicato Interempresas da Construção (Sintec). As informações são do site UOL.
Um comentário:
Que bom se aqui no Brasil acontecesse a mesma coisa. Estudantes e toda sociedade juntas por uma educação melhor. Mobilizações pacificas, tipo "as diretas já", com os carapintadas.
Entretanto se observa que desde o governo do ex-presidente Lula, os grupos estudantis organizados, principalmente a UNE(União Nacional dos Estudantes), bem como grupos de líderes secundarista de São Paulo, que comandam mais de três milhões de estudantes, estariam recebendo generosas quantias em dinheiro nesses órgão, doados pelo governo federal e isto estaria calando a boca dos estudantes brasileiros, que apesar da péssima qualidade do ensino público, não estão exigindo, melhora, nem a longo e nem a curto prazo.
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