- Globo: Dilma muda estratégia e parte para o ataque direto a Serra
- Folha: Caso Erenice tirou de Dilma mais votos do que as igrejas
- Estadão: TCU vai investigar contrato superfaturado nos Correios
- JB: Futuro do país fica fora do primeiro debate
- Correio: As metas de governo superfaturadas
- Valor: CVM nega acordo e vai julgar executivos de Sadia e Aracruz
- Estado de Minas: Os heróis que salvam a memória da capital
- Jornal do Commercio: Candidatos na ofensiva promovem debate tenso
- Zero Hora: Novo governo questiona modelo de presídio privado
Leia os destaques de capa de alguns dos principais jornais do país.
Um comentário:
Do blog do Nassif:
"APARECIDA DO NORTE – Visivelmente transtornado, o candidato tucano à presidência da República, José Serra, declarou ontem à imprensa que não está preparado para lidar com a informação de que a sua opositora, Dilma Rousseff, “é uma desquitada”. O ex-governador de São Paulo explicou que recebera a notícia de “meu mentor Dom Eugênio Salles”, mas, a princípio, não acreditara. “Não sou ingênuo”, disse o tucano, “sei que Dilma já convenceu dezenas de companheiras a fazer aborto – e algumas delas nem estavam grávidas –, celebrou missas negras, leu as obras completas de Carlos Zéfiro e dançou muito iê-iê-ie, mas, daí a descobrir que ela é desquitada, isso já são outros quinhentos.”
Serra afirmou que, não obstante tais revelações, o PSDB fará uma campanha limpa. “Deus-Pai é minha testemunha de que nunca julguei o meu semelhante. Se Dilma dançava música lenta de Elvis colada a companheiros ateus, em saturnálias movidas a Cuba Libre, isso é problema dela, não meu, e cabe à família brasileira decidir que tipo de presidente o Brasil precisa”, disse o candidato, de joelhos diante de uma imagem de Nossa Senhora.
Persignando-se, Serra fez uma sentida oração pela alma de Dilma, “para que o Senhor tenha compaixão e a perdoe por aquela noite de março de 1963 em que chegou em casa depois de uma da madrugada, e não às onze da noite, como prometera aos pais.”
Tomando uma hóstia nas mãos, o candidato deixou claro que não se furtará a debater com a petista, “contanto que não seja em um domingo, pois, ao contrário de certas pessoas, Mônica e eu guardamos o dia santo, glória ao Pai”.
Serra deu a entender que a campanha petista quer marcar o primeiro debate do segundo turno propositadamente no dia de Nossa Senhora Aparecida, por sugestão de três hereges, dois maometanos e sete cismáticos ligados à candidatura governista."
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