Há Limites? Em Campos existe uma colunista social que resolveu participar de um pleito eleitoral classista com afinco. Sem cumprir o seu papel de informar, opta por um grupo político e faz dele a sua fonte de informações.
Usando de uma parcialidade jamais vista na imprensa escrita de Campos, a respeitável colunista faz da sua coluna uma trincheira política classita. Na minha opinião, a opção da respeitável colunista é um direito seu, entretanto, utilizar de uma mídia impressa, que não é de sua propriedade, para a divulgação de um candidato é no mínimo deselegante.
São três meses de parcialidade escancarada. Não quero levantar nenhuma suspeita acerca da conduta da nobre colunista, mas que a parcialidade é gritante, isso não restam dúvidas.
Usando de uma parcialidade jamais vista na imprensa escrita de Campos, a respeitável colunista faz da sua coluna uma trincheira política classita. Na minha opinião, a opção da respeitável colunista é um direito seu, entretanto, utilizar de uma mídia impressa, que não é de sua propriedade, para a divulgação de um candidato é no mínimo deselegante.
São três meses de parcialidade escancarada. Não quero levantar nenhuma suspeita acerca da conduta da nobre colunista, mas que a parcialidade é gritante, isso não restam dúvidas.
Um comentário:
quem é ela?
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