Mesmo não estando mais fazendo parte da atual gestão da OAB, deixei muitos amigos com os quais, faço questão de me encontrar sempre que posso. Em um desses encontros, na posse de Rosinha, um deles relatou-me que a candidatura da atual gestão, para as eleições deste ano da OAB, não será pacífica como se imaginava.
Parece que não há mais possibilidades do candidato do grupo ser escolhido pela cúpula. (Presidente, vice, Secretária Geral e um Conselheiro).
Os nomes que, no momento, segundo informações, são três, deve sair por votação do Conselho. Aproveitando a curiosidade conversei com alguns conselheiros indicados por mim na época em que apoiei o atual Presidente, e a opinião é unânime: o Conselho está dividido em três grupos.
1- apoiam a indicação unilateral do Presidente.
2- exigem que o Presidente não seja candidato. (Isso foi promessa de campanha lembram?)
3- exigem que o Presidente dê um prazo para que os pré-candidatos apresentem propostas ao Conselho e posteriormente haja escolha mediante votação.
Enquanto isso na oposição: o nome de consenso deve ser apresentado em evento festivo, no mês de Março.
Vamos aguardar!!!!
Parece que não há mais possibilidades do candidato do grupo ser escolhido pela cúpula. (Presidente, vice, Secretária Geral e um Conselheiro).
Os nomes que, no momento, segundo informações, são três, deve sair por votação do Conselho. Aproveitando a curiosidade conversei com alguns conselheiros indicados por mim na época em que apoiei o atual Presidente, e a opinião é unânime: o Conselho está dividido em três grupos.
1- apoiam a indicação unilateral do Presidente.
2- exigem que o Presidente não seja candidato. (Isso foi promessa de campanha lembram?)
3- exigem que o Presidente dê um prazo para que os pré-candidatos apresentem propostas ao Conselho e posteriormente haja escolha mediante votação.
Enquanto isso na oposição: o nome de consenso deve ser apresentado em evento festivo, no mês de Março.
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