Há informações de que assessores de Arnaldo Vianna estariam contratando muita gente usando ONGs e empresas com vínculo com a Prefeitura. Vão pagar (os locais ainda não são conhecidos) no próximo dia 15 o primeiro mês e as pessoas assinarão um recibo, inclusive com desconto do INSS, mas é tudo fachada. Na verdade, não há vínculo empregatício e os contratados não terão nenhum recibo.
Cabos eleitorais do ex-prefeito acreditam que pode ocorrer o mesmo que em 2004, quando o apagado Campista ganhou de Feijó e, no segundo turno, venceu de Pudim. Campista foi cassado por causa das contratações que, àquela época, somavam 24 mil pessoas. Os contratados acreditam que Arnaldo dará um jeiro de mantê-los na Prefeitura, como ocorreu com quem lá está.
O juis Geraldo Batista Júnior determinou a demissão de todos os contratados. A Prefeitura recorreu e obteve do Tribunal de Justiça o tempo necessário para a demissão. A Justiça do Trabalho determinou a demissão de 40% e até agora, ninguém foi demitido. Como a Justiça exige o cumprimento da lei, Arnaldo Vianna estaria contratando de outra maneira, sem vínculo com empresa ou Prefeitura, para evitar ações do Ministério Público e do TRE.
Para Geraldo Batista Júnior, cada contratado representa quatro votos. Os 15 mil contratados pela José Pelúcio e Facility representariam 60 mil votos. Para o magistrado, isso é inadmissível, pois reflete no resultado do pleito. Mas Arnaldo não está seguro e quer mais. O plano é chegar a 32 mil contratados, segundo um assessor de Mocaiber, irritado porque o PSB não ficou "nem com a vice", pois Arnaldo escolheu Hélio Anomal, do PT.
O Judiciário, o TRE e a polícia devem estar a postos para evitar mais esse golpe. As pessoas têm medo de denunciar, porque perderão o dinheiro e a possibilidade de serem aproveitadas na Prefeitura, caso Arnaldo vença a eleição. Também temem represálias do pessoal de Arnaldo. Então, só resta as forças policiais e judiciárias para investigar e impedir mais essa fraude.
O interessante é que, dessa feita, Mocaiber está com receio de pagar esses novos contratados. A maneira encontrada é através das ONGs e obras superfaturadas, como as do Parque Imperial e dersapropriações "a bem do serviço público", como a que foi autorizada por decreto (leia matéria abaixo) na Marechal Floriano, para aumentar o espaço do Trianon.
ARTIGO DE RESPONSABILIDADE DE AVELINO FERREIRA (EX-PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO JORNALISTA OSVALDO LIMA) E PUBLICADO EM VÁRIOS BLOGS.
Um comentário:
Quem é esse moleque do Avelino Ferreira para cobrar alguma coisa de quem quer que seja? O sujeito é um crápula, não tem moral para falar de ninguém. O cara é tão safado, mas tão safado, que embolsou metade de mais de 30 mil reais que cobrou por uma pesquisa contratada pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, da qual esse salafrário exerceu o cargo de presidente-tampão. Botou a grana no bolso, nunca entregou o trabalho e ainda tem a cara de pau de criticar as pessoas. Esse safado tem é que ser obrigado a devolver esse dinheiro aos cofres públicos e ser acusado por apropriação indébita. Independente da quantia, o que ele fez não é diferente do que ele acusa nas outras pessoas. Devolve o dinheiro aos cofres públicos, seu safado! Você está igual ao seu patrão, o larápio garotinho!
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