quarta-feira, 30 de novembro de 2011

MPF denuncia três fazendeiros por trabalho escravo em Campos


O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o proprietário da fazenda Lagoa Limpa, em Campos (RJ) e seus dois sócios por submeterem os empregados a condições análogas à de escravidão e omitir dados de suas carteiras de trabalho. Segundo o MPF se condenados, Walter Lysandro Godoy (dono da fazenda), Paulo Sérgio Passos Queiroz e Jair Rodrigues dos Santos (sócios) podem pegar até 200 anos de prisão.

A denúncia, feita pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, originou-se de uma fiscalização realizada na fazenda em junho. Agentes públicos da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do estado do Rio de Janeiro flagraram diversas irregularidades nas condições de trabalho dos empregados da Lagoa Limpa, nas atividades de cultivo da cana-de-açúcar, preparo do solo, irrigação e no plantio de grama, que era feito em uma empresa de jardinagem, onde era utilizada terras da fazenda e depois comercializavam a grama.

Leiam a matéria na íntegra AQUI no Portal Ururau.

5 comentários:

Anônimo disse...

sei... 200 anos de prisão, daonde isso e o $$$$.. a corda só arrebenta do lado dos mais fracos.
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Anônimo disse...

Infelizmente não serão penalizados pela Justiça no amanhã( tudo muito justificável). Já ouvimos falar dessa DESUMANIDADE dos fazendeiros para com esses empregados.

colunável disse...

Eita sociedadezinha campista!

Anônimo disse...

Nomes e fotos nas colunas sociais.Vidas à mingua dependendo de um olhar desses homens insensíveis.Até quando tudo isso, Justiça?

Anônimo disse...

Paulo dono do jardim do édem é trabalhador, contratou pessoas para plantar grama, pouco mais de 1 alqueire. Isso dá 200 anos????? quem é o bode espiatório????
E as fiscalizações das usinas que o MP não faz nada??????
A corda sempre estoura na parte mais fraca. Produtor grande é quem tem 1 alqueire plantado??????