O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o proprietário da fazenda Lagoa Limpa, em Campos (RJ) e seus dois sócios por submeterem os empregados a condições análogas à de escravidão e omitir dados de suas carteiras de trabalho. Segundo o MPF se condenados, Walter Lysandro Godoy (dono da fazenda), Paulo Sérgio Passos Queiroz e Jair Rodrigues dos Santos (sócios) podem pegar até 200 anos de prisão.
A denúncia, feita pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, originou-se de uma fiscalização realizada na fazenda em junho. Agentes públicos da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do estado do Rio de Janeiro flagraram diversas irregularidades nas condições de trabalho dos empregados da Lagoa Limpa, nas atividades de cultivo da cana-de-açúcar, preparo do solo, irrigação e no plantio de grama, que era feito em uma empresa de jardinagem, onde era utilizada terras da fazenda e depois comercializavam a grama.
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5 comentários:
sei... 200 anos de prisão, daonde isso e o $$$$.. a corda só arrebenta do lado dos mais fracos.
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Infelizmente não serão penalizados pela Justiça no amanhã( tudo muito justificável). Já ouvimos falar dessa DESUMANIDADE dos fazendeiros para com esses empregados.
Eita sociedadezinha campista!
Nomes e fotos nas colunas sociais.Vidas à mingua dependendo de um olhar desses homens insensíveis.Até quando tudo isso, Justiça?
Paulo dono do jardim do édem é trabalhador, contratou pessoas para plantar grama, pouco mais de 1 alqueire. Isso dá 200 anos????? quem é o bode espiatório????
E as fiscalizações das usinas que o MP não faz nada??????
A corda sempre estoura na parte mais fraca. Produtor grande é quem tem 1 alqueire plantado??????
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