"Edson Scisínio preside a 14a Câmara Cível a ser investigada
Causa espécie esta situação esdrúxula na qual quatro desembargadores da 14ª Câmara Cível – formada por cinco magistrados - estão excluindo e boicotando o probo e experiente desembargador Ronaldo Assed Machado. Diante de tal esquisitice, o procurador do Ministério Público Estadual, Cláudio Henrique Viana, quer que o Conselho Nacional de Justiça faça uma inspeção ordinária na 14ª Câmara.
Também o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, instaurou na sexta-feira (9 de novembro) um procedimento administrativo.
Cabe ressaltar – e lembrar – que esta Câmara é presidida por Edson Queiroz Scisínio Dias, responsável pela intervenção judicial do Grupo IMNE/Ases que em maio de 2008 afastou seu diretor-presidente, Herbert Neves, a diretora administrativa Martha Henriques, o diretor financeiro do Grupo IMNE, Inácio Gomes Nogueira e o diretor financeiro do Plano de Saúde Ases, Renato Souza Valle, bem como auxiliares próximos.
Os prejuízos ao grupo, aos trabalhadores e à cidade de Campos dos Goytacazes ainda são considerados incalculáveis e, mais, injustificáveis.
Com 32 anos de Judiciário, o desembargador Assed estranha o fato pelo qual os magistrados José Carlos Paes, Cléber Ghelfenstein e Plínio Pinto Coelho – subordinados a Scisínio – se digam impedidos de participar dos julgamentos em que ele, Assed, atue.
Ainda bem que o TJ e o CNJ decidiram investigar atitude tão estranha. Isso requer muita atenção. Quem sabe Tribunal e Conselho acabem encontrando o motivo. Mas é certo que os magistrados precisam se explicar.
O jornal Terceira Via já provou que tem faro de notícia. Essa pauta requer nossa atenção".
Um comentário:
Faltou postar o link para a minha matéria ontem o Blog Reflexões falando sobre o mesmo tema, ou seja, para a fonte da sua notícia!
Desde já agradeço sua atenção!
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