"deve dar a essas semanas pré-campanha (e em seguida) a mesma dinâmica anterior, sem estressar publicidade, sem concentrar e fazer inaugurações de obras de afogadilho, sem forçar espaços na imprensa, sem criar fatos, sem forçar declarações de apoio e fotos, sem querer atrair todos, sem agredir seus concorrentes...
Publicidade para todo lado, nas TVs, nas Rádios, Jornais e locais públicos. Inaugurações de até 5% de obras. Apoios de todos os lados e de todas as espécies. Agressões a adversários em discursos. Como em 2000, conseguiu concentrar metade do tempo de TV."
A matéria na íntegra pode ser lida AQUI no blog do Jornalista Fernando Leite.
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