“Eu ficava pensando o tempo todo que ia ser mais uma vítima como o João Hélio”, contou o músico Marcelo Yuka, em sua casa, na Tijuca, na Zona Norte do Rio. Ele foi assaltado a cerca de um quilômetro de onde foi assaltado em 2000, ocasião em que ficou paraplégico.
“Eles ganham em cima do imprevisto. Chegou um de cada lado e eu, calmamente, mostrei o símbolo do carro, explicando que era deficiente. Eles não acreditaram”, lembra ele, acrescentando que , em seguida, foi agredido, puxado pela camisa e jogado para fora do carro.
Suas pernas, conta ele, ficaram presas no carro e, depois, presas à roda do veículo. Os criminosos, no entanto, não conseguiram dar partida no motor e sair com o carro, que era hidramático e adaptado, e fugiram a pé. Depois de ficar paralítico em 2000 numa ataque perto de casa, ele fora também vítima de um arrastão nas proximidades do local, em 2005.
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