Um homem morador de Chicago, a cidade de Barack Obama, foi detido por enviar supostamente uma carta com sangue infectado com aids ao presidente americano e membros de seu pessoal.
A rede de televisão Fox News informou nesta sexta-feira que nas semanas antes à posse de Obama, Saad Hussein, um refugiado etíope, enviou ao governo estadual de Illinois uma carta dirigida ao então presidente eleito.
O envelope continha, entre outras coisas, uma entrada para ver o discurso de vitória eleitoral de Obama em Chicago e uma folha de papel com manchas avermelhadas.
Ao receber a carta, foi declarado um alerta na sede do governo que obrigou o fechamento de dois departamentos.
Após ser detido, Hussein explicou aos agentes do FBI (polícia federal americana) que está "muito doente de aids" e que cortou os dedos de maneira proposital para que a carta ficasse manchada com seu sangue.
O refugiado etíope, que sofre de uma doença mental que o obriga a tomar uma série de remédios, afirmou também às autoridades que é um "admirador" de Obama e com seu gesto o que pretendia era buscar ajuda do governo.
Também queria, segundo assegurou através de seu irmão, que serviu de intérprete, conseguir entradas para a cerimônia de posse do presidente.
Posteriormente, enviou outra carta, também com aparente sangue seco, dirigida a "Emanuel", em uma aparente referência ao chefe de Gabinete de Obama, Rahm Emanuel.
Hussein foi acusado de enviar "com pleno conhecimento" cartas que continham sangue infectado de aids "com a intenção de matar ou prejudicar alguém".
Segundo o Serviço Postal americano, trata-se da segunda vez em que se usa o correio para enviar sangue infectado com aids com propósitos nocivos.
Um comentário:
tem gente má pra tudo mesmo!
enviar sangue contaminado?
os inimigos saõ capazes de cada coisa..
Mas, se DEUS é por nós quem será contra nós??????????
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