quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Roberto Henriques prega na ALERJ trabalho conjunto entre setor ceramista e ambiental do Estado do Rio de Janeiro


"o município de Campos é responsável por 70% do abastecimento de tijolos e derivados para os três Estados da região Sudeste".


O deputado Roberto Henriques (PSD) defendeu (07/12) na Alerj “a reconciliação entre os órgãos estaduais com o Pólo Ceramista de Campos dos Goytacazes, importante fator de integração econômica do Norte-Fluminense e responsável por 70% do abastecimento do Estado do Rio”.

Henriques defendeu que seja encontrada uma solução equivalente à que foi dada à queima da cana, cultura que por intermédio da Alerj foi ajustada este ano. “A atividade ceramista em Campos garante sete mil empregos diretos e 20 mil indiretos. É responsável pelo abastecimento de 50% no Estado do Espírito Santo e 30% em Minas Gerais. Trata-se, portanto, de um setor vital para o desenvolvimento da Região Sudeste e dá garantia de emprego para milhares de chefes de família”.


Roberto Henriques propôs que haja uma adequação entre as exigências ambientais e a atividade ceramista, com o Estado também fornecendo os meios e recursos para a redução de eventuais danos ao meio ambiente e a manutenção da atividade. Ele sugeriu que os órgãos do Estado analisem a questão sob a ótica da sobrevivência de trabalhadores e apelou para uma harmonização, “uma conciliação de interesses tal e qual se operou na lei da queima da cana, que terá um fim gradual, sob pena de implicar em desabastecimento de telhas e tijolos e em desemprego em massa”.

O deputado disse acreditar que o Governador Sérgio Cabral haverá de apoiar a proposta, como fez na questão da cana de açúcar. “O Governador reconhece o valor de Campos na produção ceramista e a sua importância social. Confiamos, pois, que Cabral tudo fará que estiver ao seu alcance para que a reconciliação pretendida seja efetiva. As informações são da Assecom do parlamentar.

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