Diversos autores de livros acerca do descobrimento do Brasil entendem que não é correto dizer “descobrimento”. O certo seria “achamento”, haja vista que já existiam em nossas terras diversas tribos indígenas.
Mesmo assim a chegada de Cabral ao nosso território é fato e os seus interesses por algumas espécies de madeira também. A narrativa é dos idos de 1500, mas nos dias de hoje, a relação de Cabral com a Madeira continua viva, lógico que com ideologias díspares.
Em antiga vila brasileira o interesse de Cabral e os de Madeira são conflitantes. Na época do Cabral original os índios adquiriam diversas enfermidades devido ao seu contato com o homem branco.
Hoje, segundo alguns é a dificuldade de relacionamento e o isolacionismo de Cabral que faz com que homens brancos sofram com certas enfermidades.
A madeira de hoje não possui o brilhantismo de ontem, mas não assusta tanto como Cabral, afinal a reencarnação do navegador português tem chances de retornar a corte, ao passo que a madeira sonha apenas em ser novamente reconhecida como de lei.
A madeira de hoje não possui o brilhantismo de ontem, mas não assusta tanto como Cabral, afinal a reencarnação do navegador português tem chances de retornar a corte, ao passo que a madeira sonha apenas em ser novamente reconhecida como de lei.
Zízimo.
Um comentário:
Quem é Zízemo? Historiador? Hum... coisinha boa de ler, sô!
palavrinha:]
Moses.
Bem, moisés usou cajado... kkkkk
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