segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SECRETÁRIO DE SAÚDE CONTESTA MATÉRIA DO EXTRA.


Segundo nota publicada domingo pelo jornal Extra, na coluna de Berenice Seara, um pai, professor universitário, denunciou ao Ministério Público Estadual (MPE), que na hora em que foi vacinar seu filho de três meses com o Prevenar, a funcionária do posto que o atendeu “exigiu” dele e da mãe da criança, seus títulos de eleitores. O MPE teria aberto o inquérito número 2810/09. Em Campos, o secretário municipal de Saúde, Paulo Hirano, disse que desconhece a existência da ação, assim como negou a necessidade do documento eleitoral, e para a aplicação da vacina basta apenas que seja comprovado que a criança nasceu no município. “É o requisito básico”, garantiu.

Ainda de acordo com a nota da colunista, o pai da criança seguiu o rito exigido pelo município, para o agendamento prévio na secretária municipal de Saúde, além de ter apresentado os documentos necessários como a receita do pediatra, certidão de nascimento do bebê, comprovante de residência e caderneta de vacinação, o que não teria sido suficiente para a atendente.
Fonte- Folha da Manhã.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não sei se realmente aqui em Campos estão pedindo título de eleitor para isso mas, que a dificuldade é quase SOBRENATURAL para se conseguir vacinar uma criança com essa tal de PREVENAR, é.Nunca tem dose disponível, precisa-se de "pistolão" e olhe lá...