Assisti na Tv Cultura, no Canal 15, a entrevista do Delegado Federal Protógenes- que tem nome de remédio- acerca da operação que redundou na prisão, soltura, nova prisão e condenação do banqueiro 'sabe de tudo e sobre todos' Daniel Dantas.
Foi perguntado ao delegado se a influência ajuda na soltura de um cidadão. Ele respondeu: "ajuda". O Delegado está correto, pois não há como negar tal fato. A influência serve também para que um processo trâmite ou se eternize na estante de algum cartório brasileiro. Alguém duvida?
O delegado-remédio vem aos poucos 'abrindo as cortinas' da sociedade política e judiciária. Diz em alto e bom som que deseja ser o carcereiro de Daniel Dantas. Faz um discurso humilde mais cheio de efeitos e defeitos. Os efeitos de quem está na 'crista da onda' e os defeitos de quem não mede esforços para dar publicidade aos seus inimigos justamente para não ser vítima deles.
Delegado bom de briga. Acusa as revista Veja e Isto é de serem manipuladoras. Trata-se de outra verdade 'nua e crua', concordam?
Um delegado que se encontra isolado e assim continuará. Sabe demais e não pode ser morto, afinal tem cópias, testemunhas e cartas de despedida, onde tudo deve estar registrado. Inclusive seu desejo de 'comer vivo' o Ministro Tasso Genro-até a filha é contra ele-, Lula, Paulo Lacerda e Dantas, o nosso 'Charada tupiniquim'.
O nosso Protógenes impulsiona a sua carreira não pela prisão em si de Dantas, mas por não aceitar a forma de condução do sistema. Sistema que protege uns e destroem outros. Sistema que concede dois HCs em menos de vinte e quatro horas para um banqueiro, em contrapartida deixa uma pichadora presa por mais de cinquenta dias, tendo a mesma, três HCs negados.
Questionado se será candidato a Deputado Federal respondeu: Só me candidato a carcereiro de Dantas. Tá bom! Também fizeram essa pergunta ao Antônio Carlos Biscaia (promotor) e a Denise Frossard (juíza). Ambos eleitos na 'onda' moralizadora da prisão dos bicheiros cariocas.
Nosso delegado-remédio continuará a sua saga moralizadora. Sabe bem de nossa carência nesse tema. Sabe ainda que em" terra de cego que tem um olho só é rei"
Cláudio Andrade.
Foi perguntado ao delegado se a influência ajuda na soltura de um cidadão. Ele respondeu: "ajuda". O Delegado está correto, pois não há como negar tal fato. A influência serve também para que um processo trâmite ou se eternize na estante de algum cartório brasileiro. Alguém duvida?
O delegado-remédio vem aos poucos 'abrindo as cortinas' da sociedade política e judiciária. Diz em alto e bom som que deseja ser o carcereiro de Daniel Dantas. Faz um discurso humilde mais cheio de efeitos e defeitos. Os efeitos de quem está na 'crista da onda' e os defeitos de quem não mede esforços para dar publicidade aos seus inimigos justamente para não ser vítima deles.
Delegado bom de briga. Acusa as revista Veja e Isto é de serem manipuladoras. Trata-se de outra verdade 'nua e crua', concordam?
Um delegado que se encontra isolado e assim continuará. Sabe demais e não pode ser morto, afinal tem cópias, testemunhas e cartas de despedida, onde tudo deve estar registrado. Inclusive seu desejo de 'comer vivo' o Ministro Tasso Genro-até a filha é contra ele-, Lula, Paulo Lacerda e Dantas, o nosso 'Charada tupiniquim'.
O nosso Protógenes impulsiona a sua carreira não pela prisão em si de Dantas, mas por não aceitar a forma de condução do sistema. Sistema que protege uns e destroem outros. Sistema que concede dois HCs em menos de vinte e quatro horas para um banqueiro, em contrapartida deixa uma pichadora presa por mais de cinquenta dias, tendo a mesma, três HCs negados.
Questionado se será candidato a Deputado Federal respondeu: Só me candidato a carcereiro de Dantas. Tá bom! Também fizeram essa pergunta ao Antônio Carlos Biscaia (promotor) e a Denise Frossard (juíza). Ambos eleitos na 'onda' moralizadora da prisão dos bicheiros cariocas.
Nosso delegado-remédio continuará a sua saga moralizadora. Sabe bem de nossa carência nesse tema. Sabe ainda que em" terra de cego que tem um olho só é rei"
Cláudio Andrade.
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