A
Organização Mundial de Saúde já excluiu do rol de enfermidades, a homossexualidade,
pois se trata de uma opção sexual e não uma doença. Vale ressaltar ainda, que
desde 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra
homossexuais uma violação aos direitos humanos.
Contudo, em ano eleitoral, a celeuma acerca das frases de efeito de alguns políticos vinculados às linhas religiosas causa bastante tumulto.
O Deputado Federal Garotinho (PR/RJ) disse em seu blog que possui imenso respeito aos homossexuais, mas, diante da palavra de Deus, não pode encarar tal opção cidadã como natural.
Ao meu sentir o nobre parlamentar está coberto de razão. Seguir os seus preceitos religiosos é um Direito e não podemos esquecer que o Brasil é um país laico onde todas as religiões são permitidas e a liberdade de expressão, um princípio basilar.
Contudo, o ex-governador do Estado do Rio de Janeiro esqueceu-se que a mesma Constituição que prevê a liberdade de crença, também garante, em conformidade com o Princípio da Dignidade Humana, o respeito à liberdade sexual.
Garotinho noticia que as idas de Eduardo Paes a passeatas gays e sua participação em cultos evangélicos não são condutas que se coadunam. Para ele, quem freqüenta as manifestações do arco íris não pode dizer Aleluia ou amém.
Gostaria de sugerir ao deputado trazer a baila o debate acerca do uso dos preservativos. Afinal, as igrejas são contrárias ao uso de qualquer contraceptivo. Alardeiam que o uso dos mesmos está sempre vinculado a algo pecaminoso. Um verdadeiro utilitário de adultero.
O ex-secretário de Segurança Pública do Estado do Rio poderia consultar literaturas acerca do tema ou matérias jornalísticas e constatar que milhares de africanos, por exemplo, morrem de AIDS e muitos jovens, no Brasil estão infectados por inúmeras doenças sexualmente transmissíveis. Isso devido ao fato de não terem conhecimento básico de preservação sexual ou por seguir a risca o preceito religioso de que sexo é um ato destinado à procriação, NUNCA para obtenção visando o prazer.
Nesse sentido, mais importante do que ‘meter a colher’ na sexualidade alheia seria colocar o tema prevenção em pauta. Esse assunto sim seria de relevância, pois interessa aos homens, as mulheres, gays, casados e solteiros. Afinal todos fazem sexo, mas nem todos são homossexuais.
Contudo, em ano eleitoral, a celeuma acerca das frases de efeito de alguns políticos vinculados às linhas religiosas causa bastante tumulto.
O Deputado Federal Garotinho (PR/RJ) disse em seu blog que possui imenso respeito aos homossexuais, mas, diante da palavra de Deus, não pode encarar tal opção cidadã como natural.
Ao meu sentir o nobre parlamentar está coberto de razão. Seguir os seus preceitos religiosos é um Direito e não podemos esquecer que o Brasil é um país laico onde todas as religiões são permitidas e a liberdade de expressão, um princípio basilar.
Contudo, o ex-governador do Estado do Rio de Janeiro esqueceu-se que a mesma Constituição que prevê a liberdade de crença, também garante, em conformidade com o Princípio da Dignidade Humana, o respeito à liberdade sexual.
Garotinho noticia que as idas de Eduardo Paes a passeatas gays e sua participação em cultos evangélicos não são condutas que se coadunam. Para ele, quem freqüenta as manifestações do arco íris não pode dizer Aleluia ou amém.
Gostaria de sugerir ao deputado trazer a baila o debate acerca do uso dos preservativos. Afinal, as igrejas são contrárias ao uso de qualquer contraceptivo. Alardeiam que o uso dos mesmos está sempre vinculado a algo pecaminoso. Um verdadeiro utilitário de adultero.
O ex-secretário de Segurança Pública do Estado do Rio poderia consultar literaturas acerca do tema ou matérias jornalísticas e constatar que milhares de africanos, por exemplo, morrem de AIDS e muitos jovens, no Brasil estão infectados por inúmeras doenças sexualmente transmissíveis. Isso devido ao fato de não terem conhecimento básico de preservação sexual ou por seguir a risca o preceito religioso de que sexo é um ato destinado à procriação, NUNCA para obtenção visando o prazer.
Nesse sentido, mais importante do que ‘meter a colher’ na sexualidade alheia seria colocar o tema prevenção em pauta. Esse assunto sim seria de relevância, pois interessa aos homens, as mulheres, gays, casados e solteiros. Afinal todos fazem sexo, mas nem todos são homossexuais.
Cláudio Andrade
2 comentários:
"São todos Farinha do mesmo saco". Garotinho, não tem moral, para criticar, Eduardo Paes, pois sua esposa, a prefeita rosinha, cometeu e vem cometendo coisas semelehantes as praticadas pelo prefeito do Rio de janeiro, Eduardo Paes. A nossa prefeita, frequenta igreja evangelica e no verão participa de Shows do "mundo", na praia de Farol. 2- Em palco,montado na localidade de Donana, por ocasião da inauguração do bairro legal de Donana, Rosinha, fez dupla com o saudoso cantor Wando e cantou musicas de seu repertório(de Wando), tbm musicas do mundo. 3- Na festa de Santo Amaro, em janeiro/12, rosinha dançou forro, com o anfitrião daquela festa, o mega empreiteiro, ARI PESSANHA. 4- Por último, rosinha, participou ativamente do Carnaval Fora de época,de 2012, no CEPOP, a chamada,FOLIA DE MOMO, e até festa da orgia.
Cuidado, garotinho, com as bsteiras que vc fala, pois vc também tem telhado de vidro.
Não tem jeito mesmo para ele. Adora criticar os outros. Só que acaba ficando entre a cruz e a espada, pois se apoiar os homossexuais, fica mal com a Igreja e se apoiar a Igreja fica mal com os homossexuais. Pense bem, coronelzinho, antes de falar, pois sua postura pode atrapalhar a campanha da sua querida Rosinha. Afinal, nessas horas, a estratégia é apoiar os dois lados.
Postar um comentário