De acordo com o diretor do hospital, Newton Tristão, exames feitos entre a noite de sábado (21) e a manhã de domingo (22) mostraram que "houve uma piora clínica" no edema cerebral de Pedro e o quadro é de instabilidade. Tristão afirmou, porém, que essa piora era prevista, dentro da gravidade do caso.
"Houve uma piora, sim, no quadro clínico dele, mas já esperávamos isso por causa da gravidade e por ele ainda estar nas 72 horas consideradas críticas. Então, todo paciente com estas características correm risco de morte", ressaltou o médico. As informações são do Portal G1.
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