Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (18), a presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ), desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry, falou sobre a repercussão das informações dadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) envolvendo um servidor do Tribunal que teria realizado 16 movimentações financeiras atípicas em 2002, somando um total de R$ 282,9 milhões. Ainda segundo o Coaf, que não revelou o nome da pessoa, trata-se de um ex-doleiro.
Sallaberry se dirigiu diretamente ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB-RJ), Wadih Damous, que disse que o TRT deve apurar o caso e informar o nome do servidor em questão.
“Entendo como levianas e açodadas as declarações do presidente da OAB-RJ. O TRT não tem poder investigativo”, afirmou Sallaberry. “Mesmo que nós soubéssemos quem é o responsável por essas operações, por lei, o máximo que podemos fazer é abrir uma sindicância sigilosa, sem divulgar nomes”.
As informações são do JB on line.
2 comentários:
Essa é o problema o tal de espírito de corpo!
tem que averiguar mesmo... esse povo sem caráter que usam o poder para ferrar o trabalhador.
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