Caso seja confirmado, o nome indicado pelo vereador Dante para a direção do HGG, uma coisa deve ser deixada bem clara. O vereador do PDT não barrou Geraldo Venâncio.
A ida do ex-vereador para o Hospital de Guarus estava condicionada a indicação, por ele, de toda a diretoria. O ex-vereador Geraldo não queria assumir sozinho a complexidade do centro hospitalar. Uma carreira solo seria suicídio, logo só aceitaria o cargo se houvesse "porteira fechada".
Cláudio Andrade
6 comentários:
CORRETO O POSICIONAMENTO DO DR GERALDO VENÂNCIO.
OU TROCA TUDO OU TROCA NADA.
QUEM ASSUMIR, VERÁ QUE A MAIORIA DAS FALHAS PARTE DE UM CONJUNTO E NÃO DE UMA INDIVIDUALIDADE. A INCOMPETÊNCIA PROFISSIONAL, EM VÁRIAS ÁREAS, PÔE EM RISCO TODO UM SISTEMA. O INCOMPETENTE PROFISSIONAL TAMBÉM SE TORNA RESPONSÁVEL PELA FALÊNCIA DE QUALQUER EMPRESA, PRINCIPALMENTE NA SAÚDE.
Parabéns, Dr. Geraldo. É isso mesmo. De que adianta te dar o cargo e não o poder. Se você aceita ia estar bonito na foto, mas com a estrutura podre e depois quem ia responder como incompetende é você. Parabéns Dr. Geraldo
Mais um da turma de Mocaiber, muda-se os cargos mas as pesoas são as mesmas. Temos memória curta. Que tristeza.
o Dr. Geraldo Venancio está de parabéns por sua atitude. Ele está certo.
SÓ UMA PERGUNTA:
PARA QUE SE INDICAR A ADMINISTRAÇÃO DE UM HOSPITAL PARA UM POLÍTICO E NÃO PARA UM COMPETENTE ADMINISTRADOR (coisas que os políticos não são..comprovadamente). SÓ SABEM ADMINISTRAR COISAS PÚBLICAS NAS DELES MESMO DEIXAM A DESEJAR!!!
Parabéns Dr. Geraldo por essa posição e atitude corajosa.
Caso o prefeito interino realmente estiver interessado em consertar o que está errado, como diz, irá aceitar essa sua “exigência”. Com ela o senhor está demonstrando que não está interessado no status do cargo e sim de se cercar de profissionais competentes, visando resolver os problemas do HGG. Que é de mais verbas sim, mas é, também, principalmente, de gestão e autonomia administrativa.
O HGG desde o inicio do governo Rosinha foi um território de ninguém, ou melhor, de muitos, todos os cargos em comissão foram loteados e as nomeações, somente, seguiram critérios políticos (a competência e o conhecimento técnico para ocupar o cargo não eram importantes). O importante para a prefeita recém eleita, não era a saúde da população e muito menos montar uma equipe competente para gerir o hospital. A sua principal preocupação era agradar a sua base política, loteando os cargos entre os seus cabos eleitorais e indicados por políticos de sua base. (basta observar a formação e o currículo dos nomeados e investigar quem os indicou para cargo e verificaremos que está afirmação não é nenhum absurdo)
Espero que essa atitude do Dr. Geraldo sirva de exemplo, para outros profissionais que sejam convidados para ocupar cargos de direção em nosso município, principalmente na área da saúde. Eles não devem permitir que o seu nome e sua competência profissional sejam utilizados pelos políticos governantes, somente para dar uma satisfação, momentânea, à sociedade. Devem ter consciência que ao aceitar um cargo público, sem terem condição de escolher a equipe com que irão trabalhar, estão assumindo um risco muito alto. Se tudo correr bem, o que é raro, o mérito é de quem os nomeou, por ter sabido escolher os nomes, e eles nem serão lembrados. Agora se der errado, como é a maioria dos casos, a culpa é do indicado, como mostra os casos mais recentes, somente para ilustrar com alguns exemplos, podemos utilizar o HGG, foi isso que ocorreu com Otavio Cabral, Crespo e Almir Salomão.
Em resumo o HGG tem jeito, desde que seja nomeada uma administração técnica, com autonomia, e com recursos suficientes para recuperar o hospital do sucateamento que lhe foi imposto desde o governo Mocaiber. Portanto, o seu diretor não basta somente ser médico, é necessário que seja médico e que conheça tecnicamente o funcionamento de um hospital e do sistema de saúde como um todo. Acredito que o Dr. Geraldo possua esses pré-requisitos.
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