Esse número ainda vai aumentar. Dipp preferiu divulgar os dados em plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) antes de Alagoas, Tocantins, Paraíba, Mato Grosso, São Paulo fecharem os números.
Os números são razoáveis. Desconhecemos a metodologia das 17 empresas de telefonia. Mas esses são os números legais. Não falo de grampos ilegais, isso fica com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal -, explicou Gilson Dipp.
O corregedor não quis cravar um número, mas também divulgou que os pedidos de interceptações telefônicas diminuiram quase 30% desde que o CNJ aprovou a Resolução 59, de setembro, que cria regras para monitorar os grampos. Entre elas, os tribunais de justiça devem entregar ao conselho, até o dia 10 de cada mês, o balanço de quantas autorizações estão em curso em cada região.
Esses números são bem menores que aqueles usados pela CPI dos Grampos, de 375.633 interceptações telefônicas autorizadas pela justiça. Mas naquele caso, era contado um telefone que poderia ter sido grampeado várias vezes.
FONTE- NOBLAT.
Um comentário:
12.001! O meu também!
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