quarta-feira, 19 de novembro de 2008

ABORTO: VOCÊ É FAVORÁVEL?

Sabemos muito bem que inúmeras mulheres ainda realizam abortos clandestinos. Outras os provocam por meios terríveis que, comprometem inclusive suas próprias vidas. O STF discute a possibilidade do aborto anencefálico. A Igreja Católica é adepta da Teoria Concepcionista, ou seja há vida desde a concepção.
A falta de estímulo ao uso de preservativos e demais meios contraceptivos vem causando inúmeras gestações indesejáveis ou fadadas à orfandade.

Caro internauta: Você é favorável ao Aborto? Que tal debatermos esse tema?

Cláudio Andrade.

7 comentários:

Anônimo disse...

Com certeza a favor.

Anônimo disse...

Eu sou a favor. Você já imaginou ter que ficar 9 meses carregando um filho ou uma filha sabendo que ela não terá vida?
E quanto àquelas mães que foram estupradas? Que martírio!

Anônimo disse...

Bom dia Cláudio, sou a favor,qm sabe a quentura do fogo é o fundo da panela...A igreja é contra + eu qria v se tds q hj não tem como alimentar seus filhos fossem passar uma temporada em uma igreja se o padre ou bispo aceitaria ficar alimentando e vestindo essas crianças...Ser contra é mole qro v fazer por onde...Oração não enche barriga d ninguém não.

Anônimo disse...

Com toda certeza contra,pois ninguem tem o direito de tirar a vida seja de quem for.Sem contar que com a controversia sobre cels. tronco pergunte a maior defensora do aborto Jandira Fegali o pq do interesse das multinacionais que estao de olho nos orgãos destes fetos para comercialização na europa, pois vale uma grana.minfet

Anônimo disse...

Acho que a sensatez deve reger a opinião. Aborto , pelo simples fato de não assumir uma atitude conscientemente, correr risco de gravidez por um simples ato impensado, sou contra. Precisa-se ter consciência de tudo o que se faz. Abortar é interromper uma vida, é um assassinato sem alarde, silencioso.Agora, há outras situações mais sérias, anomalias congênitas de natureza pouco prováveis de sobrevivência, é um caso a se pensar e, não sei , não. Aceitar o que nos chega, de bom grado, é elevação da alma, é passo na espiritualidade.

Anônimo disse...

Quanto ao argumento da sustentabilidade dos filhos, basta que os projenitores não o façam( já devem ter ouvido em camisinha, anticoncepcionais), pois usar tal desculpa para cometer um assassinato é hipocrisia, é crime, previna-se então e não cometa esse ato covarde, afinal qual a diferença de matar um filho que está no útero e aquele que já está nascido? Talvês apenas a possibilidade do mais ¨velho¨poder se defender.
Além do mais, o que serve inclusive para os casos de estupro, há o artifício da pílula do ¨Dia Seguinte¨, o que evitaria dessa mulher ter que viver um gestação indesejada.
Sou até a favor nos casos em que a mãe corre riscos de vida.
Há uma tese de um médico ¨aborteiro¨ dos Estados Unidos, que ao colocar um microcâmera no ato da execução do aborto, ele constatou que a CRIANÇA tentava se desvencilhar do instrumento(arma), após isto, nunca mais cometeu tal ato, e é um dos grandes defensores anti-aborto do mundo.

Anônimo disse...

Sempre tive a postura de ser contra o aborto, por formação, por convicção religiosa. Hoje penso, que essa postura de ser contra a interrupção da gravidez, não diminui em nada as estatísticas das mortes das gestantes. A mulher que quer fazer aborto, não deixa de fazer porque é proibido; simplesmente o faz sem segurança e higiene, aumentando o risco de morte, mas mesmo assim, não deixa de fazer. Analisando essa situação, vejo que se o aborto for legalizado, nehuma mulher será obrigada a fazê-lo. Continuo então sendo contra o aborto, mas me questiono se continuo contra à sua legalização, principalmente em situações polêmicas, nas quais tenham sido detectadas doenças graves nos fetos, má formação... É facil criticar e proibir o aborto, mas e criar um filho com seríssimas limitações, um "vegetal"? A mesma igreja, o mesmo legislador, deveriam arcar com as despesas que um filho assim pode gerar, e também com o tratamento psicológico dessa mãe, que se vê obrigada a diariamente conviver com esse filho. Limitar direitos das pessoas é infinitamente mais fácil do que ter que arcar com todo o ônus dessa limitação. Sou contra o aborto, acredito que eu não faria, mas não me sinto no direito de opinar sobre a gestação alheia, principalmente em situações adversas. É uma questão complexa.