terça-feira, 26 de março de 2013

PSC decide manter Feliciano na Comissão de Direitos Humanos






O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, afirmou nesta terça-feira (26) que o partido irá manter o apoio ao presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano (PSC-SP), para permanecer no comando do colegiado. Desde sua indicação, o deputado sofre pressão para deixar o posto por conta de declarações consideradas homofóbicas e racistas.

Segundo o dirigente da sigla, o PSC "não abre mão" da indicação de Feliciano. A decisão foi anunciada após reunião da Executiva e da bancada do PSC na Câmara, na tarde desta terça.

"Quero pedir respeitosamente que as lideranças de partidos da Casa respeitem a indicação do PSC. Informamos aos senhores que o PSC não abre mão da indicação feita. O deputado Marco Feliciano foi eleito pela maioria dos membros da comissão. Se tivesse sido condenado pelo Supremo nem teria sido indicado", afirmou Everaldo Pereira.

"Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", completou.

Comento:

No dia seis de março do corrente ano eu publiquei um artigo no jornal Terceira Via sobre a questão. Para os que não leram basta clicar AQUI

9 comentários:

Davi disse...

Tem que ficar sim. O que precisa é que os incomodados com a sua presença posam ter mais respeito com o presidente da comissão. Mais, num País onde o líder da Câmara é um ficha suja, tudo é possível.

Aldebran disse...

Já virou palhaçada, essa classe querendo exclusividade e milhões na CDH, deixem o Pr em paz...Isto que é perseguição.

Anônimo disse...

Esse deputado, infeliz, há poucos dias, fez, mais uma burrada,nasua vida, disse que representava, 50 MILHÕES de evangélicos brasileiros. Grande idiota,esse estelionatário, ele, deve saber que recebe salário pagos por mais de 190 MILHÕES de brasileiros, e não apenas, por evangélicos.

Anônimo disse...

Gostei anonimo das 20:38 disse tudo.

Valéria Mattos disse...

FRANCESES REAGEM AOS TARADOS SOCIALISTAS E PROTESTAM CONTRA CASAMENTO GAY

Centenas de milhares de franceses protestaram neste domingo em Paris contra o "casamento gay", ou seja, união entre pessoas do mesmo sexo, que ameaça ser transformado em lei a partir de projeto que tramita no parlamento de autoria dos socialistas de François Hollande, um bobalhão a serviço da destruição da civilização ocidental.

O protesto nas ruas é o que restou aos franceses contra essa aberração da vagabundagem comunista, socialista, esquerdista e de idiotas congêneres, já que os comunistas conseguiram levar adiante seu intento e a lei deverá ser analisada pelo Senado no dia 4 de abril próximo.

Transcrevo no original em español (o blog possui muitos leitores de idioma español) a reportagem sobre a marcha gigante em Paris publicada no diário espanhol ABC. Leiam:

EN ESPAÑOL - Centenares de miles de personas protestaron hoy en París contra el matrimonio entre personas del mismo sexo en la tercera gran manifestación contra esta ley impulsada por el gobierno del presidente francés, François Hollande.
Se trata de la primera gran manifestación desde la que el pasado 13 de enero reunió en la capital francesa a un millón de personas, según los organizadores (340.000 según la policía).
Esta nueva jornada de protesta, que contó con la participación de numerosos diputados conservadores, entre ellos el presidente de la derechista UMP, Jean-François Copé, se produce mes y medio después de que los diputados adoptaran la ley que concede el estatus de matrimonio a las uniones de personas del mismo sexo. Asimismo, tiene lugar diez días antes de que el texto comience a ser debatido en el Senado, tras lo que retornará a la Asamblea Nacional para su adopción definitiva.
La manifestación tuvo lugar en torno al Arco del Triunfo, después de quelas autoridades prohibieran que recorriera los Campos Elíseos, tal y como habían solicitado los organizadores.
Según las previsiones de la policía, no se esperaba que hubiera más de 200.000 participantes en la concentración, aunque los responsables de la protesta aseguran que las reservas de autobuses y trenes han duplicado las de hace dos meses.
La protesta en la calle es el único recurso que queda a los opositores a la ley del matrimonio homosexual, una de las promesas electorales del presidente Hollande.
En el Senado, donde el examen comenzará el 4 de abril próximo, la izquierda cuenta con una mayoría más justa que en la cámara de diputados, donde fue aprobado por 329 votos a favor y 229 en contra. Pero la última palabra la volverá a tener la cámara baja, donde la ley será examinada en segunda lectura.
Queda la posibilidad de presentar un recurso ante el Consejo Constitucional, pero el presidente de esta institución, Jean-Louis Debré, ya advirtió de que la legislación de este punto corresponde a los diputados.

Do site do jornal ABC texto e foto

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/03/franceses-reagem-aos-tarados.html

Valéria Mattos disse...

FRANCESES REAGEM AOS TARADOS SOCIALISTAS E PROTESTAM CONTRA CASAMENTO GAY

Centenas de milhares de franceses protestaram neste domingo em Paris contra o "casamento gay", ou seja, união entre pessoas do mesmo sexo, que ameaça ser transformado em lei a partir de projeto que tramita no parlamento de autoria dos socialistas de François Hollande, um bobalhão a serviço da destruição da civilização ocidental.

O protesto nas ruas é o que restou aos franceses contra essa aberração da vagabundagem comunista, socialista, esquerdista e de idiotas congêneres, já que os comunistas conseguiram levar adiante seu intento e a lei deverá ser analisada pelo Senado no dia 4 de abril próximo.

Transcrevo no original em español (o blog possui muitos leitores de idioma español) a reportagem sobre a marcha gigante em Paris publicada no diário espanhol ABC. Leiam:

EN ESPAÑOL - Centenares de miles de personas protestaron hoy en París contra el matrimonio entre personas del mismo sexo en la tercera gran manifestación contra esta ley impulsada por el gobierno del presidente francés, François Hollande.
Se trata de la primera gran manifestación desde la que el pasado 13 de enero reunió en la capital francesa a un millón de personas, según los organizadores (340.000 según la policía).
Esta nueva jornada de protesta, que contó con la participación de numerosos diputados conservadores, entre ellos el presidente de la derechista UMP, Jean-François Copé, se produce mes y medio después de que los diputados adoptaran la ley que concede el estatus de matrimonio a las uniones de personas del mismo sexo. Asimismo, tiene lugar diez días antes de que el texto comience a ser debatido en el Senado, tras lo que retornará a la Asamblea Nacional para su adopción definitiva.
La manifestación tuvo lugar en torno al Arco del Triunfo, después de quelas autoridades prohibieran que recorriera los Campos Elíseos, tal y como habían solicitado los organizadores.
Según las previsiones de la policía, no se esperaba que hubiera más de 200.000 participantes en la concentración, aunque los responsables de la protesta aseguran que las reservas de autobuses y trenes han duplicado las de hace dos meses.
La protesta en la calle es el único recurso que queda a los opositores a la ley del matrimonio homosexual, una de las promesas electorales del presidente Hollande.
En el Senado, donde el examen comenzará el 4 de abril próximo, la izquierda cuenta con una mayoría más justa que en la cámara de diputados, donde fue aprobado por 329 votos a favor y 229 en contra. Pero la última palabra la volverá a tener la cámara baja, donde la ley será examinada en segunda lectura.
Queda la posibilidad de presentar un recurso ante el Consejo Constitucional, pero el presidente de esta institución, Jean-Louis Debré, ya advirtió de que la legislación de este punto corresponde a los diputados.

Do site do jornal ABC texto e foto

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/03/franceses-reagem-aos-tarados.html

Marcos Cintra disse...

Inconformado com decisão do PSC, deputado “Big Brother” ameaça com radicalização em todo o País

Bom senso zero – É no mínimo absurda a declaração do deputado federal Jean Wyllys(PSol-RJ), que diante da decisão do PSC de manter o pastor Marco Feliciano (SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) disse que os movimentos sociais em todo o País adotarão a radicalização. Considerando que o conceito de radicalização é absolutamente vago e amplo, ao mesmo tempo, em um país sério a declaração do ex-BBB seria considerada incitação à violência.

Como citamos em matéria anterior, os contrários à permanência de Marco Feliciano no comando CDHM conseguiram a proeza de reeleger o pastor, com antecedência, para mais um mandato parlamentar, o que acontecerá somente em 2014.

Ratificando o que foi largamente noticiado pelo ucho.info, o que se busca com esses protestos é criar uma plataforma político-eleitoral para uma minoria parlamentar que não consegue olhar o País como um todo e trabalhar em busca do bem comum. A aquiescência dos partidos com a tutela imposta pelo Palácio do Planalto faz com que o extremismo se transforme no único atalho que leva à sobrevivência política.

O Brasil enfrenta uma preocupante crise econômica que é puxada pelo descontrole da inflação, mas alguns políticos estão preocupados em criar exceções à regra, cuja flexibilidade é amplamente abrigada na Constituição Federal e no conjunto legal do País.

Imaginar que o Brasil tem solução é acreditar que todo ser humano que chega ao mundo foi trazido confortavelmente pela cegonha. É impossível caminhar rumo ao desenvolvimento com políticos tão despreparados e míopes quando o assunto é o interesse geral. Jean Wyllys, que pouco até agora como parlamentar, precisa de um espetáculo pirotécnico para garantir sua permanência em Brasília.

Quando o ucho.info afirma que os que protestam na Câmara dos Deputados contra Marco Feliciano são baderneiros financiados com o dinheiro público, muitos se revoltam e cobram explicações, as quais damos com base na lógica do raciocínio. Imagens gravadas nos corredores da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26) mostraram manifestantes com faixas e bandeiras com a inscrição da União Nacional dos Estudantes, entidade que se ajoelha diante do poder e regularmente passa no caixa do Palácio do Planalto.

Enquanto isso, os brasileiros desembolsam quase R$ 1 bilhão por ano para que deputados federais ignorem os problemas do País, olhem apenas para seus interesses e transformem a Câmara em um lupanar de quinta em quintal de periferia.

Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=67332

Roberto Manhães disse...

A Reconquista das Américas pela Fé

Por Antônio Ribas Paiva

A América Latina foi massacrada, por décadas, pela TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, rito pagão, que sob a falsa promessa do Paraíso na Terra, pratica a tirania, o terrorismo, a guerrilha, a discriminação social, a violência e o crime, sufocando a fé.

Com a queda do Muro de Berlim em 1989 e, subsequente, esboroamento do Comunismo na Europa Oriental, dezenas de grupos terroristas e partidos comunistas latino-americanos (FARC, SENDERO, TUPAC, MST, PT, PCB, PCdoB e etc) com o apoio de Cuba, reuniram-se, em São Paulo em 1990, no antigo Hotel Danúbio, e fundaram o FORO DE SÃO PAULO, sob a presidência de Fidel Castro. Rapidamente, o Foro se imbricou com os militantes da Teologia da Libertação, para tentar criar a URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).

A exemplo do que ocorreu com o próprio Lênin, o Foro de São Paulo, fortalecido com a falsa mística da Teologia da Libertação, também é financiado pela Banca Internacional, a partir da City de Londres.

O capital internacional e a mística do Foro de São Paulo, com sua “igreja progressista”, dominaram vários países da América Latina, elegendo seus presidentes, como: Venezuela, Brasil, Paraguai, Equador, Bolívia, Uruguai e Argentina. Quase concretizaram o projeto político do ressurgimento do comunismo internacional.

O materialismo da Teologia da Libertação solapou a fé no Catolicismo, fortalecendo as religiões pentecostais, porque as pessoas professam religiões para satisfazer o espírito e não para militar politicamente.

Segue no link abaixo:

http://www.alertatotal.net/2013/03/a-reconquista-das-americas-pela-fe.html

Antônio José Ribas Paiva é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.

Antônio Rangel disse...

Deputado Marco Feliciano decide não renunciar e mostra ao País que as leis precisam ser respeitadas

Batendo o pé – O Congresso Nacional é um clube privado de negócios onde o escambo milionário acontece à luz do dia, sem que seus operadores sejam incomodados. Imaginar que os congressistas representam a sociedade é mero devaneio. A prova maior de que os políticos são narcisistas confessos e olham apenas para si ficou claro com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara. Isso só aconteceu porque os deputados estavam interessados nas comissões que tratam de assuntos que dão maior visibilidade e permitem negócios subterrâneos.

Com a lambança feita, as tais “minorias” decidiram protestar contra a presença de Feliciano no comando da CDHM, mas ao que parece o impasse deve continuar, pois o parlamentar foi eleito democraticamente e chegou à presidência da Comissão com os votos dos integrantes do próprio colegiado.

Com um currículo pontuado por denúncias e sem cabedal para estar na presidência da Câmara dos Deputados, o potiguar Henrique Eduardo Alves (PMDB) anunciou com estardalhaço que a polêmica envolvendo Marco Feliciano seria resolvida até terça-feira (26), o que não aconteceu. O PSC manteve o parlamentar no cargo e Alves decidiu convocar uma nova reunião de líderes para decidir o que fazer.

A ideia inicial era convencer o deputado-pastor a renunciar à presidência da CDHM, mas Marco Feliciano disse nesta quarta-feira (27) que continuará no cargo. “Não renuncio de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado”, disse o parlamentar.

Antes de querer apelar Feliciano do cargo, o presidente da Câmara deveria se preocupar com casos mais escandalosos, como os de João Paulo Cunha e José Genoino, mensaleiros petistas condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal e que integram a Comissão de Constituição e Justiça, e o de João Magalhães, peemedebista mineiro acusado de venda de emendas parlamentares e que com a ajuda de Henrique Alves chegou à presidência da Comissão de Finanças e Tributação.

A decisão de Marco Feliciano de renunciar à presidência da Comissão pode parecer um ato de intransigência, mas não se pode ignorar que seu posicionamento mostrará ao brasileiro que a Constituição Federal não pode ser ultrajada e que o ordenamento jurídico do País merece respeito.

Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=67373