sábado, 18 de maio de 2013

Caso GAP: desde 2009 advogado já questionava contrato celebrado pela Prefeitura de Campos




"No dia 10/Ago, como divulgamos, o diário oficial publicou o primeiro extrato contratual de locação de ambulâncias, mas o valor envolvido não era o mesmo do polêmico contrato de mais de R$ 13 milhões, conquanto o número do processo de licitação (pregão presencial 045/2009) seja o mesmo. 

Na verdade, o prazo da primeira locação foi de 30 dias e o valor contratado, de R$ 1.158.300,00 (um milhão, cento e cinquenta e oito mil e trezentos reais), com pagamento imediato, importância suficiente para comprar, pelo menos, 20 ambulâncias do modelo Fiorino. 

Sucede que, segundo o site da Prefeitura (1, 2, 3), as primeiras 25 ambulâncias chegaram a Campos apenas no final do mês de setembro, data em que o prazo da primeira locação (30 dias) provavelmente já havia expirado. Diante disso, algumas questões precisam ser esclarecidas: a) quanto, afinal, será gasto com a locação de ambulâncias e a terceirização de motoristas? b) quando chegaram as ambulâncias da primeira locação de 30 dias a Campos e quando começou a execução do contrato? c) qual a razão para terem sido firmados 2 contratos de igual natureza com prazos distintos?"

Cléber Tinoco.

Leiam AQUI o teor da Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público estadual em face da Prefeitura de Campos dos Goytacazes e da GAP

2 comentários:

Anônimo disse...

OLHA O FANTASMA DAS AMBULÂNCIS AÍ , GENTE , É PRA Á QUE VAI OS IMPACTOS DOS ROYALTIES QUE VAI PARAR A CIDADE TODA!

O FANTASMA TÁ NO CESEC SOCOROOOOOOOOO!

Davi disse...

Assim até eu fico rico. Todo vez que este casal esta a frente da PMG, os pequeno prestadores de serviço da cidade somem do mapa. É que a prioridade deles é por firmas de fora. Agora depois das denúncias dá para ver o motivo. Firmas fantasmas, com sede desconhecidas. Será que tem algum motivo para isso acontecer?