"Em abril de 2000, Anthony Garotinho, então governador do Rio de Janeiro, enfrentou uma enxurrada de denúncias que atingiam o alto escalão de seu governo. Era só o início de uma série de escândalos em que o político se envolveria. A seguir, cenas de Garotinho e seus colegas de encrencas"
A matéria pode ser conferida AQUI no site da revista Veja (13 de Janeiro de 2012).
Comento no blog:
O blog abre espaço para que o deputado federal possa apresentar a sua versão dos fatos caso haja interesse.
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2 comentários:
REDE DE ESCÂNDALOS REVELA MAIS SETE CASOS!
Mais do que entender como funcionavam os esquemas por trás de cada um dos casos, a rede vai esclarecer o destino que tiveram seus personagens. O compromisso não é apenas o de revisitar o passado, ressaltando as lições que o país aprendeu (ou desperdiçou) em cada episódio.
Para acessar a Rede de Escândalos com atualização semanal cole em seu navegador o link abaixo:
http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/rede-escandalos.shtml
A Rede de Escândalos do site de VEJA retrata nesta sexta-feira mais sete casos: a construção da ferrovia Norte-Sul (1987); o superfaturamento de obras na prefeitura de São Paulo durante a gestão de Paulo Maluf (1993-1996); as acusações de compra de votos para a emenda da reeleição (1997); o caso do Dossiê Cayman (1998); a violação do painel do Senado (2000); os rolos do ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (2000); e a CPI do Banestado (2003).
Os escândalos abordados nesta sexta envolvem 43 personagens: ex-presidentes (Fernando Collor e José Sarney), ex-senadores (Antônio Carlos Magalhães e José Roberto Arruda), ex-ministros (José Reinaldo Tavares e Sérgio Motta), ex-prefeitos (Paulo Maluf e Celso Pitta), entre outros políticos, assessores, empresários e arapongas.
Com atualizações semanais, esta rede social peculiar perfila os envolvidos nos piores escândalos da história recente do país e acompanha os desdobramentos dessas histórias. Ao todo, a ferramenta vai retratar cerca de 300 personagens, implicados em mais de 60 escândalos desde o governo Sarney.
Mais do que entender como funcionavam os esquemas por trás de cada um dos casos, a rede vai esclarecer o destino que tiveram seus personagens. O compromisso não é apenas o de revisitar o passado, ressaltando as lições que o país aprendeu (ou desperdiçou) em cada episódio. É também o de manter o leitor informado sobre o desenrolar de investigações e julgamentos – e sobre o destino daqueles que em algum momento, ou repetidamente, atentaram contra o bem público. Do site da revista Veja
Alguma autoridade ou seguimento do poder judiciário deve tomar a iniciativa para acabar com a impunidade e as enrolações que alguns políticos corruptos impõe ao sistema judiciário, como um deboche dos que os denunciam. Alguem tem que acabar com essas facilidades de liminares que se espalham por aí.
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